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De um lado, grandes salários, bom nível de ensino nas escolas e casas luxuosas. Do outro, salários baixos com uma jornada de trabalho quase escrava, dificuldade no acesso à escola e saneamento básico, e também o crescimento de comunidades em áreas de risco. A desigualdade social no quinto país mais populoso do mundo (Qual?), apesar de ter diminuído, ainda é um grave problema atualmente. (Desenvolva mais as ideias presentes no parágrafo de introdução)

Com a Segunda Revolução Industrial, os operários eram submetidos a 16 horas de trabalho, sob condições de vida degradante e baixos salários, fazendo assim os donos de indústrias enriquecerem. Contudo, a situação não é tão diferente atualmente, por mais que a quantidade de horas trabalhando tenha diminuído para 8, muitas empresas ainda oferecem um salário mínimo para funções que deixam em risco a vida do operário. (Explore essas ideias no contexto atual do Brasil)

O aumento das áreas industriais nas grandes cidades, também é notável o desenvolvimento de casas em áreas de risco nas cidades, onde não há ao menos saneamento básico, facilitando a propagação de doenças (Dê exemplos). Essa migração de pessoas sem ter um lugar para ficar e o desemprego só fazem piorar a situação de miséria, desigualdade, marginalização e também a violência. (Desenvolva mais)

Logo, é mais que necessária uma maior regulamentação do trabalho por parte do governo, ajustando o piso salarial em profissões de risco, assim como a regulamentação e a maior destinação de verbas para programas de assistência social como o bolsa família que vem ajudando milhares de família, assim como vem sendo a única fonte de renda das mesmas. Programas esses que contribuem para a circulação de renda e fortalecimento da economia local. Assim como, é dever do governo garantir os serviços básicos a população, deslocando elas para lugares seguros ou levando o saneamento as comunidades. (Reestruture a proposta de interenção)