A INAÇÃO DO ESTADO - Banco de redações

O Brasil (Vírgula) segundo dados do jornal O globo (Vírgula) em 2017, apresenta-se como o décimo país mais desigual do mundo. Assim, é indubitável não mencionar que esse cenário estarrecedor afeta setores fundamentais em uma sociedade, como a seara educacional, econômica e a saúde. Embora, (Sem vírgula) o Estado brasileiro tenha adotado a postura de intervencionista, em que garantir à  a função social é tido como sua a principal meta. Nessa ótica, é perceptível que a dignidade da pessoa humana está sendo denegrida. Com isso, faz-se necessário a reflexão do exposto para que possamos vislumbrar alternativas tendentes a inibir essa problemática.

Em uma análise sistêmica, tem-se o setor educacional como um dos percussores percursores dessa disparidade, pois segundo Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a sociedade o tornou, e Paul Fauconnet ainda incrementa que a educação é o meio que o indivíduo detém para desenvolver as suas personalidades, tendo em vista a convivência com seus semelhantes. Todavia, o Estado não tem demostrado importância para esse setor, uma vez que, (Sem vírgula) verbas provenientes à educação foram reduzidas, tendo ainda como justificativa a retração econômica. Em vista disso, alguns jovens acabam não tendo uma educação igualitária no seio social, pelo fato de serviços básicos, como uma merenda digna, aparelhamento das salas de aula e um transporte escolar serem negligenciados.

O segundo ponto estende-se aos setores econômico e a saúde ao setor da economia e da saúde, haja vista que são pilares básicos do contexto social (Desenvolva mais essa ideia no texto). Nesse sentido, quando ocorre inercia e ingerência nessas áreas, a sociedade encontra-se em extremo colapso (Como assim?). Além do mais, segundo a Constituição Federal de 1988, em seu Art. 6° caput assevera que é dever do Estado garantir a saúde, assim quando não o faz, acaba externando injustiça, desdenho e, sobretudo, descredito com as pessoas. Tem-se como exemplo, (Sem vírgula) o caso concreto de um jovem que faleceu no Hospital de Januária, isso se deu pela recusa do médico em atendê-lo diante da falta de pagamento salarial (Reducionismo). Este fato foi notificado pelo Jornal de Januária. Ante ao exposto, é visível a inação do Estado, além da falta de solidariedade inerente em algumas pessoas do âmbito social (Construção romântica).

Em ilação, uma das causas da desigualdade social estende-se pela inercia do Estado. Assim sendo, é essencial o Ministério da Educação (MEC) e o Ministério da saúde requererem ao legislativo a criação de leis que blindem a redução de verbas nesses setores, pois eles são pilares de uma sociedade, (Ponto final) Ademais, através destes (Sem vírgula) o princípio isonômico é preservado. Outrossim, a mídia através do seu telejornal deverá disseminar sobre disparidade, a fim de contribuir na mudança de conduta dos cidadãos em ser solidários. Só assim, (Sem vírgula) a sociedade caminhará rumo ao progresso como aduz, (Sem vírgula) Comte (Quem? Expõe o quê? Essa ideia não está evidente no texto). (Reestruture a proposta de intervenção)