Desigualdade social, uma realidade injusta - Banco de redações

A realidade do Brasil apresenta muitas discussões pertinentes como: corrupção, preconceito étnico, ausência justa de demarcações de terras indígenas e concentração fundiária e de renda por uma minoria elitizada. Portanto, esses exemplos equacionam um país na qual as políticas públicas são deficitárias, favorecendo um cenário de violência, desemprego, racismo, exclusão, ensino público precário, sistema de saúde problemático e outros.

Com base nessas considerações, há uma situação (Que situação?) agravante cujo poder político-administrativo não consegue diminuir essas estatísticas sociais alarmantes. Porque necessita de mais organização, firmeza em aplicar leis, políticos comprometidos com suas funções e prioridade em eliminar a corrupção que se encontra uma metástase frente à sociedade. Além disso, a sociedade é a mais prejudicada, principalmente os menos favorecidos. Sendo a maioria nas ruas e usuários de transportes coletivos, precisam conviver com a crescente violência nas grandes metrópoles e deparar-se com a ascensão do desemprego que, consequentemente, configura um país mais desigual. (As ideias são pertinentes, mas precisam de mais desenvolvimento)

Dessa forma, a desigualdade social no Brasil é uma construtiva advinda da historicidade vivida. Logo, quando se fala em divisão de sesmarias na época colonial, genocídio indígena e abolição da escravatura no século XIX. São acontecimentos que explicam por meio de análises mais profundas e científicas a existência dos problemas atuais (Dê exemplos de alguns). Assim, a geografia da concentração fundiária por uma elite ruralista, (Sem vírgula) prejudica famílias que necessitam de terras para viver e produzir seu sustento (Por quê? Desenvolva mais). (Vírgula) bem como o racismo que exclui e cria um ambiente intolerante e injusto, perpetuando estereótipos (Quais?) advindos de uma escravidão não muito distante. Fazendo delas excluídas, marginalizadas e humilhadas por toda necessidade social que não possuem – escola de qualidade, saúde de excelência, moradia digna, alimentação saudável e água potável.

Em último ponto, buscar entender esses descasos vividos pela população é conhecer a formação histórica e cultural do Brasil e, sobretudo, a configuração de um ensino público que não agrega consciência humanística, voltado para uma reflexão sociológica e, acima de tudo, sujeitos detentores de direitos cívicos e ações cidadãs. Por isso, é crucial que nossas as escolas tentem acrescentar, fornecer aos seus alunos uma visão mais clara da situação social do Brasil, abordando suas origens. Também, ao Ministério da Educação (MEC) precisa desenvolver um plano de ensino (De que maneira?) dentro da realidade vivida pelo Estado e entender que cada região brasileira possui formação cultural, religiosa e social distintas. (Reestruture)