Pais e educadores na formação da conduta da criança e do adolescente - Banco de redações

O bullying em escola é percebido em diferentes faixas etárias, presente na infância a pré-adolescência, e em adultos,  com níveis de intensidade mais agravantes, a uma simples expressão ofensiva à pejorativa.

Nessa fase, os jovens têm a capacidades de correlacionar bem as ações aos fatos, deixando prejuízo a quem recebe aos insultos verbais, muitas vezes danosos (Vírgula) como a baixa autoestima, o decaimento do rendimento escolar e na interação social. Isso, quando precedido, também, de agressões físicas.

Quem ofende acha que tudo pode, faz o que quer, e como quer, caracterizando um domínio de “valentão”.(Desenvolva mais. Discussão limitada)

Educadores e participantes da formação escolar precisam estar atentos a tais eventualidades e corrigir o indivíduo agressor. Buscar apoio a profissionais da psicologia a traçar um caminho de como conduzir sobre o efeito do ato realizado, tanto para a escola como o aluno, é uma das ferramentas para essa solução.

A diversidade de formalidade (Como assim? Desenvolva essa ideia no texto) deve ser respeitada e aceita em toda sua esfera, seja o individuo alto, baixa, magra, gorda, branca, preta ou amarela.

A comunicação entre pais e educadores têm papel fundamental nessa intervenção, visto que a educação é de berço familiar. Portanto, essa relação deve caminhar lado a lado na construção da formação da conduta moral da criança e do adolescente e corrigida sempre que necessário.