Educar é combater - Banco de redações


Caminhos para acabar com o bullying na escola

Enviada em: 14/05/2017

Status:

Corrigida
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O termo bullying, surgido na Noruega, na década de oitenta, deriva da palavra inglesa "bully", que pode ser traduzida como ameaçar, enfrentar ou intimidar. Assunto recorrente nos dias atuais, as agressões - que podem ser físicas ou verbais - assustam os pais e educadores (Por quê?). É uma das formas de agressão que mais cresce no mundo (Vírgula) e já possui classificações como o cyberbullying - que se dá no ambiente digital.

Praticado pelos valentões- aqueles mais fortes e intolerantes às diferenças - sobre os mais fracos - ou aqueles diferentes dos padrões -  (Quais padrões? Cite-os no texto) o bullying não é recente, mas existem divergências entre as apelidações de antigamente e as intimidações atuais. Segundo Telma Vinha, doutora em psicologia e professora da Unicamp, o comportamento nocivo de hoje é evidenciado por quatro características: intenção de ferir o alvo, repetição da agressão, presença do público e a concordância do alvo com relação às ofensas.

Depois de identificado, esse problema deve ser resolvido. Para isso, a Abrapia (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção á Infância e Adolescência) sugere as seguintes atitudes: conversar com os alunos e pais e escutar atentamente as reclamações, estimular os envolvidos a informar os casos, criar regras de disciplina nas escolas, estimular lideranças positivas entre os alunos e interferir nas agressões visando quebrar a dinâmica do bullying. "Quando o alvo supera o motivo da agressão, há uma desmotivação do autor" (Vírgula) diz Telma Vinha. Já o pediatra Lauro Monteiro Filho recomenda que se faça a inversão dos papéis. "Essa inversão é muito útil para que o agressor entenda o que se passa na cabeça do agredido".

Por fim, nota-se que é possível combater tal prática. Precisa-se de certo envolvimento das escolas e das famílias. Ensinar,desde cedo, que as diferenças - físicas, psicológicas, raciais - fazem parte da nossa sociedade e devem ser respeitadas é a chave para um futuro melhor.

Comentários do corretor


Não há tese. 

Discussões limitadas. Articule as ideias que você apresentou no texto. 

Apresente uma proposta de intervenção, visto que você apenas menciona algumas das possíveis soluções de terceiros. 

Continue exercitando a sua escrita. 

 


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 100 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 100 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 50 Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     450


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200