Por muito tempo considerado algo normal e visto como parte do processo de socialização, agressões no ambiente escolar como beliscão, empurrão, apelidos, chacotas e desprezo constantes foram tratados com descaso pelas escolas e pais. Contudo, com o avanço da ciência na área da psicologia da educação, mostrou-se necessário a conscientização da problemática.
Hoje conhecidas como bullying, agressões dessa natureza podem trazer sérios problemas tanto para o agredido quanto para o agressor, como depressão, falta de motivação, irritação, ansiedade, desinteresse em de ir à escola e até formação de traços de personalidade que permanecem por toda vida, por exemplo, a pessoa tenta evitar ao máximo contatos sociais (Reformule essa ideia). Para evitar tais infortúnios (Vírgula) os pais e a escola têm o papel fundamental para acabar com isso.
Professores devem atentar-se aos alunos, identificando os possíveis envolvidos no bullying como alunos tímidos e os valentões,(Sem vírgula) para (Vírgula) através por meio do diálogo (Vírgula) entender ambas as partes e tentar solucionar o problema por meio de aulas expondo o tema. Em casa (Vírgula) os pais devem, de igual modo, verificar se seu filho pode ser um agredido ou até mesmo um agressor. Conversar, olhar o material escolar e buscar sempre se comunicar com a escola para conhecer o comportamento de seu do filho é um caminho.
A escola deve preocupar-se se preocupar em identificar os envolvidos no processo de bullying e buscar solucioná-lo por meio de conversas diretas e periódicas com os pais e professores, palestras, filmes, cartazes e peças teatrais com os próprios alunos retratando alguns casos. Com toda a comunidade escolar consciente do assunto (Vírgula) as chances do bullying continuar sendo praticado nessa escola é mínima.
Comentários do corretor
Argumentação superficial e limitada. Faça um projeto de texto. Reformule a proposta de intervenção.
Continue exercitando a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 100 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 450 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |