Um caminho difícil - Banco de redações

Um dos problemas atuais e intrínsecos às escolas é o bullying. Nos diversos centros de ensino no Brasil, há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência desse tipo de violência física e psicológica no ambiente escolar, podendo gerar consequências muito graves por conta disso. Em 2016, a prevenção e o combate à pratica dessa violência virou lei no país. Contudo, agora é necessária a identificação das verdadeiras causas dessa violência e como intervir de forma eficaz.

O bullying nada mais é do que o comportamento violento assumido por alguns indivíduos, (Sem vírgula) que discriminam, humilham e chegam à agressão física a outras pessoas. Nas escolas brasileiras, essa prática é constante e muitas vezes omitida pela direção e professores, até porque muitas vezes ocorre fora da visão dos adultos, e as vítimas não reagem às agressões. Nos Estados Unidos, no ano de 1999, dois estudantes que, segundo registros, sofriam bullying na escola mataram vários alunos, (Ponto final) Esse fato ficou conhecido como Massacre de Columbine, assim como em uma escola em Realengo, na cidade do Rio de Janeiro, um estudante que também sofria a mesma violência matou 12 alunos no ano de 2011.

Recentemente, o Congresso Nacional brasileiro aprovou a lei que obriga as escolas a adotarem medidas de prevenção e combate ao bullying em todo o território nacional. Contudo, o ambiente familiar ruim com a falta de afeto em casa (informação dispensável) predispõe o jovem a praticar a violência nas escolas, sem deixar de dizer da violência da mídia (Qual?) e redes sociais, tornando os jovens mais agressivos. Portanto, não basta só punir, é preciso intervir na base do problema, ou seja, no seio familiar.

Torna-se evidente, portanto, a necessidade de se discutir a questão e o papel da escola e dos responsáveis nessa luta. Em primeiro lugar, o poder público, criador da lei que incentiva o combate à prática, pode fiscalizar as instituições e fazer valer o que está na lei contratando, inclusive, mais psicólogos para os colégios e promovendo treinamentos. A mídia pode denunciar os casos, a fim de facilitar o trabalho do governo e, é claro, conscientizar a população. Deve, também, por meio de ficções, levar a discussão à família, mostrando a importância de o assunto ser tratado em casa. A escola, então, pode chamar os pais ao debate e, com palestras e reuniões em grupo, mostrar o seu papel nessa prevenção. Só assim será possível evitar que, no Brasil, ocorra tragédias em escolas.