Bullying: como não afetar o futuro dos jovens? - Banco de redações

O bullying é qualquer forma de abuso físico ou psicológico, e isso apresenta-se, segundo Jacques Rousseau, como fruto das relações evasivas que corrompem o homem, problema este que deve ser combatido a fim de não gerar consequências drásticas a felicidade, (Sem vírgula) e (Vírgula) portanto (Vírgula) à a vida humana, (Ponto final) mas (Vírgula) em uma sociedade tão diferente, seja por costumes ou personalidades, como garantir a empatia entre os jovens, (Sem vírgula) diante da constante rejeição entre eles?

Em virtude disso, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) afirma que 47% dos brasileiros sofrem com o bullying, número bastante avançado a um povo marcado pelos meios tecnológicos capazes de suprir os maiores obstáculos (Quais obstáculos?), (Ponto final) entretanto, é indubitável dizer que o avanço material não preenche as falhas existentes no tratamento pessoal (Quais falhas? Cite exemplos), o qual é hereditário e influenciador. São inúmeros os fatores que possibilitam esta intimidação, e a etnia torna-se percursora deste caminho, onde negros são inferiorizados pelos seus traços afrodescendentes, (Ponto final) além disso, muitos não dispõe de uma boa base familiar, (Sem vírgula) e acabam percebendo por si próprios, erroneamente, que a melhor maneira de se combater a violência, (Sem vírgula) é revidando com mais desse mal, (Ponto final) logo, esquecendo os valores éticos essenciais ao embate do ciclo de ofensas.

Por conseguinte, os principais efeitos dessa adversidade traduz-se na educação, sobretudo, (Sem vírgula) nas escolas, as quais em muitas ocorrências insistem em negar a gravidade exibida na humilhação das vítimas, e essas, (Sem vírgula)com pouca ou nenhuma chance de ajuda, desenvolvem distúrbios mais visíveis, como o repúdio associado a permanência naquele lugar (sala de aula), tristeza, dificuldades no aprendizado e lesões no corpo (agressão), enquanto outras sequelas são aparentes apenas quando transformam-se em problemas psicológicos graves que podem levar a depressão ou suicídio. É comum perceber casos em que a vítima converte-se ao agressor para tentar ser aceito por algum grupo social, mesmo que superficialmente, visto que muitos colégios não são capazes de notar que tais diferenças atuam como elementos excludentes.

Viver em sociedade é inevitável, e conviver ou aceitar as diferenças, sejam elas étnicas, físicas ou psicológicas, ainda não ocorrem inteiramente, (Sem vírgula) e percebe-se as instituições de ensino como os principais locais de tal intolerância. Para combatê-la é necessário a ação de supervisores ou psicólogos que indiquem o problema, e palestras que encoraje o aluno a lidar com a situação da forma adequada. Ademais, medidas que visem a conscientização dos pais sobre a situação escolar de seus filhos.