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As agressões físicas e verbais nas escolas estão se tornando fenômenos cada vez mais corriqueiros. Tal problemática (Vírgula) que se identifica como bullying, afeta, na maioria dos casos, jovens que, segundo os agressores, estão fora dos padrões ditos “normais” pela sociedade. Dessa forma, é preciso mobilizar diversas áreas da educação para findar as consequências do bullying na escola, pois, do contrário, tal problema tomará proporções cada vez maiores.

Em primeiro lugar, pesquisas realizadas pela Ong Abrapia ( Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e a Adolescência) revelaram que 40% dos participantes enfrentam o bullying. Essas vítimas enfrentam uma série de atitudes agressivas, tais como apelidos maldosos ou até mesmo agressões físicas de pessoas que desejam intimidar ou se sentir superior a elas (Dê exemplos) . Sendo assim, as consequências são diversas, tais como transtornos psicológicos e baixo rendimento escolar às vítimas, assim como também aos praticantes que muitas vezes não costumam ter uma boa relação com seus entes próximos e acabam descontando em forma de agressões físicas ou verbais.

Tais consequências revelam a continuidade de uma sociedade preconceituosa e marcada por padrões (Fale um pouco mais desses padrões). A sociedade reforça padrões únicos de existência, tendendo a ignorar o que é diferente (O que de fato seria o diferente? Discuta no texto), isto é, que não corresponde ao modelo seguido pela maioria. Diante disso, a educação tem o papel primordial de reeducar essa sociedade, no sentido de torná-la mais tolerante e, portanto, menos agressiva.

Destarte, é necessário a participação de setores da educação e do Estado para amenizar os efeitos do bullying. Esse último deve investir em segurança nas escolas para conter as agressões e oferecer maior proteção e segurança à vítima (Reflita sobre isso). As instituições de ensino, por sua vez, devem reforçar o tema do bullying para que os jovens tomem conhecimento dele e das consequências que ele proporciona tanto à vítima quanto ao praticante (Quais consequências?). Além disso, reeducá-los e deixá-los mais tolerantes à diversidade. Assim sendo, já dizia Gilberto Freyre: “O saber sem um fim social será o maior das futilidades”.