Atualmente o sistema carcerário brasileiro pode ser classificado como caótico, e o pior é que achar uma solução ou até mesmo melhorar, [vírgula] depende de todos, mas poucas são as pessoas que ajudam ou querem ao menos ajudar. Isso faz uma cidade, um estado, uma região ou um país estar em conflitos. [vírgula Conflitos esses que são bem difíceis de serem resolvidos, mas que podemos desenvolver ideias e projetos comunitários para melhorar a situação que já esta [está] precária. Também há de determinada parcela de responsabilidade de membros do Ministério Público e Poder Judiciário, que [vírgula muitas das vezes [vírgulafazem parte da corrupção, que a cada dia cresce e influencia nesse [esse] país.
A situação caótica virou alvo de críticas de juristas e ativistas, que chegaram a denunciar os abusos a organismos internacionais de defesa de direitos humanos.
"Foi uma época em que vivemos uma situação semelhante à que o Maranhão vive hoje, as celas metálicas foram uma solução imediata para desafogar as unidades e depois reconstruir o sistema", disse o secretário de Justiça do Espírito Santo Eugênio Coutinho Ricas. Contudo, uma seleção rigorosa faz com que apenas presos com bom comportamento, que nunca tenham participado de motins e que aceitem participar da experiência sejam selecionados. Eles só são transferidos do sistema carcerário comum para a unidade depois de passar por uma avaliação psicológica onde devem mostrar "vontade de mudar de vida".
Diferentemente da maioria das prisões no Brasil, sobram vagas na unidade, que foi construída para abrigar 155 detentos, mas tem atualmente pouco mais de 130. Os detentos não podem usar entorpecentes e todos eles trabalham na manutenção da unidade e em empresas conveniadas. Até presos que cumprem pena no regime fechado são autorizados a sair desacompanhados para trabalhar.
Ao acabarem de cumprir suas penas, os detentos são encaminhados para convênios do governo com empresas, para a colocação no mercado de trabalho.
Porém, a realidade da unidade é muito diferente do restante do sistema prisional do Estado. "É complicado aplicar esse modelo em unidades grandes".
Comentários do corretor
Você não pode copiar trechos da coletânea, mas deve desenvolver suas próprias ideias e argumentos.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 0 | Nível 0 - Demonstra desconhecimento da modalidade escrita formal da língua portuguesa. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 0 | Nível 0 - Fuga ao tema/não atendimento à estrutura dissertativo- argumentativa. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 0 | Nível 0 - Apresenta informações, fatos e opiniões não relacionados ao tema e sem defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 0 | Nível 0 - Não articula as informações. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 0 | Nível 0 - Não apresenta proposta de intervenção ou apresenta proposta não relacionada ao tema ou ao assunto. |
NOTA FINAL: 0 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |