No Brasil, religião é um direito que a pessoa tem de ter ou não. Não é obrigado a nenhum cidadão brasileiro a imposição de uma. É do livre arbítrio de cada um ter ou não. E cabe aos demais respeitar a escolha do outro. Não há um ser aqui nesta Terra capaz de dizer se essa ou aquela é a certa. Cabe a cada um escolher a que para si é a melhor. A religião é uma coisa séria. É um compromisso com Deus. É devoção, amor e respeito, ela serve para nos ligar a Deus. [sem ponto] E prega amor, justiça, caridade e ética, fortalece a fé e a irmandade. Pelo menos é isso o que elas pregam, mas [vírgula] hoje, estar [está] havendo no país muita intolerância religiosa, [ponto final] algumas religiões estão usando como comercio [comércio] e não como filantropia, assim a ganância impera e o dinheiro torna-se o primeiro objetivo de alguns pastores, que ficam disputando os fieis [fiéis] no laço e pregando a intolerância religiosa, oprimindo os seguidores caso se desviem do caminho da salvação. Religião e dinheiro não combinam, não foi isso o que Jesus nos ensinou, ou religião alguma. Assim, para que a paz reine entre as religiões [vírgula] é preciso que o governo interfira nas diretrizes das organizações religiosas [vírgula] dando limites e direção para como prosseguir com as outras. [sem vírgula] E cobrando resultados, [vírgula] [ponto final] caso eles não cumpram [vírgula] perderão as credenciais para doutrinar. E as escolas, [sem vírgula] também terão um papel fundamental para ensinar o respeito a [à] religião alheia. O respeito é o pai e a mãe da ordem do mundo. Sem ele, a desordem e a baderna prevalecem. Só com ele, a escolha e a prática da religião se tornarão um ato de fé, amor e escolha novamente livre.
Comentários do corretor
O texto revela domínio precário da modalidade escrita formal e do tipo dissertativo-argumentativo, além de muitos problemas linguísticos. O tema é desenvolvido de forma superficial, os argumentos são inconsistentes, pois permanecem em divagações sem comprovação prática.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 50 | Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 50 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 50 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 50 | Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 300 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |