Os perigos da automedicação - Banco de redações


Automedicação – devemos realmente combatê-la?

Enviada em: 26/10/2016

Status:

Corrigida
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É de conhecimento geral, [sem vírgula] que o hábito de se auto medicar [automedicar] já está enraizado na vida de muitos brasileiros. [vírgula] Seja por experiência própria, [seja por]] indicação de parentes, amigos etc, [ponto final] é bastante comum correr para a farmácia assim que alguma dor apareça. No entanto, de acordo com informações do ministério da saúde [Ministério da Saúde], ao buscar a melhoria de algum mal estar [mal-estar], esquecemos os diversos riscos que estamos nos colocando. Em primeiro lugar, é preciso analisar os riscos que a automedicação pode vir a oferecer. Muitas vezes, por querer uma reação mais rápida, a pessoa mistura medicamentos, um hábito extremamente perigoso que pode ocasionar intoxicações ou envenenamento por excesso de medicamentos. Inclusive, muitas pessoas parecem esquecer que alguns analgésicos quando usados incorretamente podem mascarar os sintomas da doença e ainda viciar a pessoa medicada. Entretanto, apesar de a auto medicação [automedicação] ser às vezes mais inimiga do que amiga , ainda é comum que essa prática ocorra. Isso ocorre frequentemente em nossa sociedade, visto que muitos pensam que ir ao médico , [sem vírgula] acarreta estresse e perda de tempo, gasto em filas de postos e hospitais lotados. [vírgula] Ou seja, tempo esse que poderia ser gasto em coisas mais importantes, como o trabalho ou em atividades de lazer. Em virtude dos fatos mencionados, faz se [faz-se] necessário que o ministério da saúde procure informar a população sobre os riscos de se auto medicar, através [por meio ] de campanhas, palestras e propagandas. E o governo deve aumentar a fiscalização de farmácias e ser mais rigoroso na aplicação da lei que proíbe a venda de remédios sem a prescrição médica. Só assim, o país vai se livrar desse mal em dose certa.

Comentários do corretor


O texto abordou o tema proposto, todavia, lembre-se de que ele deve ser estruturado em parágrafos. Além disso, desenvolva suas ideias e argumentos para abordar o tema proposto de forma mais ampla. Evite também propostas de intervenção muito genéricas.


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 50 Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 50 Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 50 Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 50 Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 50 Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     250


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200