É de conhecimento geral, [sem vírgula] que o hábito de se auto medicar [automedicar] já está enraizado na vida de muitos brasileiros. [vírgula] Seja por experiência própria, [seja por]] indicação de parentes, amigos etc, [ponto final] é bastante comum correr para a farmácia assim que alguma dor apareça. No entanto, de acordo com informações do ministério da saúde [Ministério da Saúde], ao buscar a melhoria de algum mal estar [mal-estar], esquecemos os diversos riscos que estamos nos colocando. Em primeiro lugar, é preciso analisar os riscos que a automedicação pode vir a oferecer. Muitas vezes, por querer uma reação mais rápida, a pessoa mistura medicamentos, um hábito extremamente perigoso que pode ocasionar intoxicações ou envenenamento por excesso de medicamentos. Inclusive, muitas pessoas parecem esquecer que alguns analgésicos quando usados incorretamente podem mascarar os sintomas da doença e ainda viciar a pessoa medicada. Entretanto, apesar de a auto medicação [automedicação] ser às vezes mais inimiga do que amiga , ainda é comum que essa prática ocorra. Isso ocorre frequentemente em nossa sociedade, visto que muitos pensam que ir ao médico , [sem vírgula] acarreta estresse e perda de tempo, gasto em filas de postos e hospitais lotados. [vírgula] Ou seja, tempo esse que poderia ser gasto em coisas mais importantes, como o trabalho ou em atividades de lazer. Em virtude dos fatos mencionados, faz se [faz-se] necessário que o ministério da saúde procure informar a população sobre os riscos de se auto medicar, através [por meio ] de campanhas, palestras e propagandas. E o governo deve aumentar a fiscalização de farmácias e ser mais rigoroso na aplicação da lei que proíbe a venda de remédios sem a prescrição médica. Só assim, o país vai se livrar desse mal em dose certa.
Comentários do corretor
O texto abordou o tema proposto, todavia, lembre-se de que ele deve ser estruturado em parágrafos. Além disso, desenvolva suas ideias e argumentos para abordar o tema proposto de forma mais ampla. Evite também propostas de intervenção muito genéricas.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 50 | Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 50 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 50 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 50 | Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 250 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |