Os perigos da automedicação - Banco de redações

A automedicação pode trazer sérios riscos à saúde, como intoxicação, doenças crônicas, falência renal e até a morte. Além disso, uma série de impactos ambientais pode ser relacionada ao uso indiscriminado de medicamentos. Este [Esse] hábito, embora esteja enraizado na sociedade brasileira, deve ser combatido.

Assim, é preciso esclarecer que os riscos do uso de fármacos sem orientação são muito maiores que as vantagens do alívio momentâneo. Ao fazer uso de drogas sem as devidas instruções [vírgula] corre-se o risco de superdosagem, alergias, dependência e todas [as] suas consequências. Outro problema, [sem vírgula] é a perda da eficácia devido ao mau uso, o que induz o indivíduo a buscar produtos cada vez mais perigosos.

Não suficiente, a automedicação e o uso excessivo de remédios têm causado estragos em diversos ecossistemas. Pesquisas encontraram resíduos de várias drogas em ambientes aquáticos. O fenômeno é conhecido como poluição farmacêutica e, [sem vírgula] acontece quando as moléculas são eliminadas pela urina e acabam poluindo corpos d’água, levando a [à] mortandade e alterações para diversas comunidades de organismos. Outra consequência é o surgimento de bactérias resistentes à [a] antibióticos, que tem deixado as autoridades em alerta.

Sendo assim, fica evidente a necessidade de restringir a comercialização irresponsável de medicamentos. Inserir fármacos com efeitos negativos na lista de substâncias controladas - tarja preta - e, [sem vírgula] fiscalizar os locais de venda, o que deve ser feito pelo Estado. Se faz [Faz-se] necessário também, [sem vírgula] educar a população, principalmente os mais vulneráveis, projetos como o Educanvisa, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [vírgula] que tem [têm] como objetivo ensinar o uso racional de tais agentes químicos são um excelente exemplo.