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Automedicação – devemos realmente combatê-la?

Enviada em: 25/10/2016

Status:

Corrigida
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As pessoas insistem em efetuar a automedicação, ou seja, a utilização de qualquer que seja o medicamento por conta própria ou a indicação de medicamentos por não profissionais da área, segundo a ANVISA. O problema está quando o medicamento "esconde" ou não alivia o desconforto que foi gerado, causando futuros malefícios à saúde. 

A sociedade por costume utiliza remédios sem prescrição médica, remédios que, em sua maioria, são considerados "famosos" por solucionarem tais situações. Entretando, mal sabem a população que esses medicamentos podem acabar piorando a situação e trazendo efeito contrário do que se deseja. Há pessoas que afirmam que seja inviável a busca por um profissional da saúde ao sentir-se desconfortado. O que é uma desculpa por traz disso, na tentativa de encobrir o dever do governo em incentivar os cidadãos com o certo e implantar mais centros médicos. Na verdade, é fundamental buscar conversar sempre que possível e necessário com seu médico, para que o mesmo [eçe possa esclarecer suas dúvidas, alertá-lo sobre o que realmente está acontecendo e indicar o medicamento correto, e, claro, contribuindo para melhor execução do diagnóstico. 

 Deve-se [vírgula] então  [vírgula] ampliar o número de centros médicos espalhados pelas cidades,  [sem vírgula]  para que os indivíduos não se encomodem  [incomodem] de ir em busca de um médico e aqueles que possuam conhecimento e consciência sobre os prováveis malefícios da automedicação,  [sem vírgula]  alerte [alertem] os que desconhecem e possando contribuir assim,  [sem vírgula]  para um ambiente com um maior número de cidadãos que pensam duas vezes antes de se automedicarem e que passem a apresentar um bom quadro clínico. 

Comentários do corretor


O texto abordou o tema proposto e fez considerações válidas sobre a questão, todavia, a abordagem foi feita de maneira simplista. Desenvolva suas ideias e apresente uma linha argumentativa bem fundamentada que sustente sua tese e explore as possibilidades do tema.

Continue lendo e escrevendo!


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 150 Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 100 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 150 Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 150 Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     650


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200