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Automedicação – devemos realmente combatê-la?

Enviada em: 19/10/2016

Status:

Corrigida
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Se automedicar [Automedicar-se] já é um caso comum nos dias atuais: a maior parte da população prática [pratica] esse ato, visto que o atendimento dos hospitais é muito demorado e que é mais prático ir à farmácia e adquirir o medicamento.

É comum ir à casa das pessoas e ver que elas possuem qualquer tipo de analgésico e antiflamatório [anti-inflamatório], pois a maioria deles não necessitam [necessita] de receitas; o que pode ser um problema.Muitas doenças têm o [os] mesmos sintomas, então como saber se você está tomando o remédio certo? Quando tomado errado, pode haver reações que podem até mesmo levar ao óbito; mas isso não impede as pessoas de continuarem com tal prática.

Porém, é muito mais prático para a população tomar medicamentos por conta própria, caso os sintomas sejam simples, pois [vírgula] neste [nesse] caso [vírgula] não há necessidade de ir ao hospital somente para pegar a receita de algum medicamento que ela já usufruiu.Este [Esse] é o motivo pelo qual elas ainda continuam se automedicando.

Portando, medidas devem ser tomadas para acabar com este [esse] conflito.O ministério da saúde [Ministério da Saúde] poderia enviar agentes ou profissionais às casas da pessoas para verificar o tipo de medicamento que elas estão ingerindo; os farmacêuticos devem analisar melhor os sintomas dos pacientes [sem vírgula] antes de vender o produto; e a população deve tomar cuidado ao tomar remédios desconhecidos, não exagerar na dose e não misturá-los.

Comentários do corretor


O texto abordou o tema proposto, mas de maneira superficial e simplista. Desenvolva suas ideias e apresente argumentos consistentes para defender seu ponto de vistar e persuadir o leitor a acatar o seu posicionamento. Além disso, cuidado com propostas de intervenção impraticáveis.

Leia e escreva mais!


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 50 Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 50 Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 50 Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 50 Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     300


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200