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Automedicação – devemos realmente combatê-la?

Enviada em: 17/10/2016

Status:

Corrigida
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Quem nunca teve uma dor de cabeça e recebeu uma indicação para tomar uma dipirona? Ou ter dor de barriga e tomar um chá de boldo?  Essas e muitas outras frases estão presentes na nossa sociedade por décadas. Nossos antepassados, [sem vírgula] não conheceram os medicamentos que hoje existem, mas, de alguma forma [vírgula] contribuíram para a evolução da medicina. A luta pela sobrevivência, [vírgula] fez com que estes [eles] utilizassem de plantas e até mesmo alimentos [como] formas para curar algumas enfermidades.  É incrível como os seres humanos no passado, [sem vírgula] passavam horas em caçadas e investigações, sobre como segredos da natureza contribuiriam para sua sobrevivência, e com essas experiências eram passadas por geração em geração.

Mesmo por não terem a informação que hoje temos, todo cuidado era pouco para a automedicação, não era simplesmente qualquer erva que curava uma dor de cabeça ou cicatrizasse [cicatrizava] um ferimento. Somente quem tinha um excelente conhecimento que poderia fazer tal trabalho. Vivemos em um tempo em que, [sem vírgula] a opinião e experiências de pessoas ao nosso redor, [sem vírgula] nos motivam a utilizar os mesmos meios que elas, sejam em [como ao] comprar um sapato de marca ou até mesmo a um medicamento. As redes sociais estão repletas de comentários de determinados produtos, com isso, até mesmo as empresas tem [têm] levado em conta o que a opinião pública tem a dizer sobre sua imagem e representatividade.

Porém, a sociedade tem esquecido que, [sem vírgula] cada ser humano se difere um do outro, o que pode ser bom para um não será bom o suficiente para o outro, nossos organismos são diferentes. Vale salientar que, [sem vírgula] os medicamentos que são vendidos em farmácias são bem diferentes de chás naturais, pois esse não contém tantos efeitos colaterais.

 É extremamente importante que cada um conheça especialmente a si mesmo, [sem vírgula] e [vírgula] para isso é preciso um especialista que saiba fazer o diagnostico [diagnóstico] necessário para dadas medicações. Depois desse autoconhecimento, se torna [torna-se] de responsabilidade desse paciente seguir essas orientações de forma correta e consciente.

Comentários do corretor


Seu texto abordou o tema proposto e fez considerações válidas sobre a questão. Todavia, lembre-se de que não é necessário apenas afirmar, é necessário comprovar suas colocações com fatos, dados e exemplos. Além disso, atente às regras de uso da vírgula!


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 150 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 100 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 150 Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     600


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200