O uso de remédios sem prescrição médica vez ou outra é debatido. [vírgula] Pois vê-se a necessidade de saber se traz benefícios ou não. Apesar de todo o senso comum já se fez uso, [trecho mal constrúido / sem sentido] mesmo assim, têm-se [tem-se] uma grande parte que demoniza essa prática. Vejo que não é um ato condenável se houver a distinção.
A ingestão de medicamentos é algo comum por proporcionar alívio imediato dos sintomas. Se automedicar [Automedicar-se] quando se vê na presença de algum desconforto é um ato normal, no entanto [vírgula] se fomos ao médico toda vez que sentimos uma dor de cabeça benigna [vírgula] levará os hospitais, [e] postos de pronto atendimento ao congestionamento.
Por outro lado, tem-se [há] também seus malefícios. A automedicação pode ocasionar reações alérgicas, intoxicações, dependência e [vírgula] em alguns casos [vírgula] acarretar na morte. Além do mais, existe nos casos de uso exacerbado de antibióticos o desenvolvimento de bactérias resistentes aos medicamentos.
A combinação inadequada de remédios também é um problema, pois o que poucos sabem é que o uso dessas misturas sem a orientação de um profissional da área, [sem vírgula] pode anular ou potencializar o efeito de um dos medicamentos.
A automedicação traz consequência para o nosso corpo. O que antes era um sintoma simples pode virar uma doença mais grave. Por sua vez, ela pode trazer alívios sem a necessidade de toda vez em que sentir mal-estar ter que ir ao médico, muitas das vezes por doenças triviais. Seria de suma importância distinguir até onde é um desconforto que pode ser tratado em casa, de [sem vírgula] um sintoma que deve ser levado ao médico.
Comentários do corretor
O texto abordou o tema proposto, mas o fez de maneira superificial, além de não ter apresentado uma proposta de intervenção efetiva para a problemática, como exigido pela proposta de redacão. Atente também ao uso da vírgula!
Continue lendo e escrevendo!
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 0 | Nível 0 - Não apresenta proposta de intervenção ou apresenta proposta não relacionada ao tema ou ao assunto. |
NOTA FINAL: 500 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |