A automedicação não é dos dias de hoje, e [mas] ?[vírgula] sim, desde a evolução do homem como meio dê-se [de se] prevenir de doenças adquiridas ao longo da vida, porém nem sempre eram beneficiados, por não ter o conhecimento sobre o medicamento, assim tornando um risco para a própria saúde ?[vírgula] o que às vezes se tornava um veneno e ocasionava a morte.
Mas de certa forma ?[vírgula] era a única solução para esses povos, já com o avanço da tecnologia e dos conhecimentos dos estudiosos não é um problema mais de falta de conhecimento, e sim de profissionais que possam consultar cada caso, com isso, a automedicação é a única solução para tentar amenizar a dor de pacientes. Acabar não vai resolver o problema, entretanto?[vírgula] adquirir outro, tendo em numeras [inúmeras] de pessoas doentes que podem chegar a óbito por falta de atendimento.
Devemos encontrar uma forma de formar mais profissionais capacitados para cada área para que não seja preciso [sejam necessárias] milhares de pessoas fazer esse ato, que ?[vírgula] sem duvida [dúvida] ?[vírgula] pode ocasionar outros problemas mais graves. Com virtude [relação] ao problema ?[vírgula] o governo brasileiro concedeu uma solução de trazer médicos cubanos para trabalhar nas partições públicas do país com intuito de diminuir a demanda de pacientes, de fato não foi à [a] solução, pois os médicos estrangeiros falam outro idioma apesar de ter um curso preparatório antes dos mesmos [deles] exercer a profissão não está sendo bem vigorada.
Com tudo [Contudo], o mais correto a fazer é a formação de mais profissionais brasileiros, e para isso também é preciso melhorar o ensino tanto teórico como prático. Após isso se pode falar em combate a [à] automedicação.
Comentários do corretor
O texto abordou o tema proposto, mas de maneira simplista, pois não apresentou argumentos bem embasados para validar suas colocações. Fuja do senso comum!
Leia e escreva mais.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 50 | Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 50 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 50 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 50 | Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 250 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |