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Automedicação – devemos realmente combatê-la?

Enviada em: 09/10/2016

Status:

Corrigida
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 A maior parcela da população brasileira possui conhecimento superficial na questão do uso de remédios, [ponto] esta [Essa] situação torna-se um problema quando o indivíduo ingere a medicação errada e acaba comprometendo seu estado.

 A bula, manual do remédio que fornece todas as informações ao paciente, é muita das vezes ignorada por ele, demonstrando a irresponsabilidade por parte do mesmo [dele].

 O controle dos medicamentos é feito através [por meio] do uso da receita, medida efetiva que impossibilita a pessoa comprar o remédio por conta própria, evitando assim casos recorrentes de problema por auto-medicação [automedicação].

 A automedicação também é vista como um atalho, com o fato dos hospitais públicos do Brasil em sua maioria precários, para evitar longas filas; a falta de médicos e o não atendimento, o indivíduo recorre diretamente a [à] farmácia ou a remédios caseiros para resolver o problema.

 Erradicar a automedicação não é a palavra certa, por fim, o que pode ser feito para resolver esta [essa] questão é a distribuição obrigatória de panfletos por parte do governo em farmácias, escolas, centros urbanos e qualquer lugar com fluxo de pessoas sobre o que fazer em casos básicos (sintomas intestinais, ortopédicos, sensitivos e dentre outros) para que a população detenha de um amplo conhecimento sobre o uso de remédios e reduza os males desta [dessa] situação.

 

 

Comentários do corretor


O texto abordou o tema proposto, mas de maneira superficial. Procure desenvolver uma linha argumentativa consistente (mobilize fatos, dados, exemplos, comparações, contraposições etc.) para persuadir o leitor a acatar seu ponto de vista e fugir do senso comum.

Continue lendo e escrevendo!


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 50 Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 50 Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 100 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 100 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     400


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200