No decorrer da turbulenta rotina dos brasileiros, o que não falta são motivos para se automedicar, principalmente quando surge uma dor de cabeça repentina, e a falta de tempo, que não possibilita consultar um profissional da saúde. Mas,[sem vírgula] será que devemos tomar medicamentos por conselhos da família, [sem vírgula] e amigos, ou [sem vírgula] recorrer ao médico?
É claro que é arriscado se automedicar sem nenhuma indicação própria de alguém que entende do assunto. [vírgula] Mas também é um pouco de egoísmo irmos ao postinho de saúde (que já está em situação precária de vários tipos de recursos), [sem vírgula] para apenas perguntar ao médico qual remédio tomar por conta de uma dor no corpo ou algo parecido, sendo que ele poderia usar este [esse] tempo para atender um paciente com casos mais graves de saúde, que exigem mais atenção.
Ou seja, [Não começamos frases com "ou seja"] quando percebermos que estamos com sintomas leves e que não é nada grave, não iremos perguntar para alguém vago [??] em assuntos na saúde,[sem vírgula] qual medicamento ingerir; mas também não podemos ir ao médico e atrapalhar alguém que precisa urgentemente de uma cirurgia. A atitude mais correta que devemos fazer é bem simples.
Apenas consultar um farmacêutico, ele entende sobre medicamentos; e além de tirar suas dúvidas irá também lhe indicar o remédio certo para o seu tipo de sintoma.
E além, claro, de ser uma consulta rápida, pois sempre tem uma fármacia próxima de nossos lares. Fazendo este [esse] tipo de atitude, os postinhos de saúde e os hospitais não vão ficar tão sobrecarregados; e o tempo pelos médicos e pacientes será bem aproveitado.
Comentários do corretor
O texto aborda o tema proposto, mas de maneira superficial. Além disso, apresenta graves problemas em relação ao mau uso dos sinais de pontuação e à articulação das ideias. É importante dizer também que é necessário desenvolver uma linha argumentativa que extrapole o senso comum. Para isso, mobilize fatos, dados e exemplos.
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Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 50 | Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 50 | Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 50 | Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 50 | Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 50 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 250 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |