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Automedicação – devemos realmente combatê-la?

Enviada em: 07/10/2016

Status:

Corrigida
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A automedicação é praticada por uma grande porcentagem dos brasileiros. Em muitos casos [vírgula] por conselho de família, amigos, vizinhos ou colegas de trabalho, [ponto] eles dizem que dar certo ["dá certo"] sem saber o que pode causar depois, o objetivo destas [dessas] pessoas é fazer com que o sintoma desapareça. Em alguns casos os sintomas desaparecem, mas [vírgula] em outros casos [vírgula] diversos problemas aparecem. O melhor e o mais importante é se consultar com o médico, específico na área desejada, para [sem vírgula] que indique qual medicamento é necessário.

Isso ocorre quando se tem dor de cabeça, diarreia, ou até mesmo quando se quer emagrecer ou engordar, muita pessoa vai [muitas pessoas vão] pelo que os outros achar [acham], mas o importante é seguir quem sabe, e quem sabe é o médico. Na maioria das vezes quando se tomar remédio indicado por alguém a dor passar, mas não se sabe o que ele causou dentro de você, e isso só é descoberto depois quando outros sintomas aparecem. O pior é que [vírgula] mesmo sabendo dos problemas que isso pode causar [vírgula] muitas pessoas não querem sabe [saber], só querem se sentir aliviadas.

Automedicação não é só tomar remédios sem orientação medica mais [médica, mas] também tomar dose duplas e não cumprir o horário do medicamento mesmo que o medicamento tenha sido orientado pelo médico ou farmacêutico, apesar de qualquer pessoa pode [poder] passar mal [ponto] o risco é mais [maior] em crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas, pois são mais frágeis.

Portanto, o uso de medicamentos sem autorização do médico causar [causa] muitos problemas que poderiam ser evitados sem o automedicamento. O importante é se consultar, seguir as orientações do médico, evitando assim danos à saúde [ponto] e doenças indesejáveis não vão aparecer [vírgula] não tem nada melhor do que viver bem tendo uma ótima saúde.

Comentários do corretor


O texto abordou o tema proposto, mas não desenvolveu uma linha argumentativa que sobressaísse ao senso comum e também não desenvolveu uma proposta de intervenção específica. Além disso, evite períodos longos e atento ao bom uso dos sinais de pontuação, fatores que podem prejudicar a compreensão de sentido de seu texto.


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 50 Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 50 Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 50 Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 50 Nível 2 - Articula as partes do texto, de forma insuficiente, com muitas inadequações e apresenta repertório limitado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 50 Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     250


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200