Autonômia farmacêutica - Banco de redações


Automedicação – devemos realmente combatê-la?

Enviada em: 04/10/2016

Status:

Corrigida
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Enraizado na sociedade desde da [a] idade média, a cultura de consumir medicamentos sem acompanhamento profissional trás [traz] consequências graves a [à] saúde mundial. Dados da OMS mostram que a automedicação é a causa de 30% das internações hospitalares por intoxicação. 
Anexado [Juntamente à] a falta de senso dos efeitos colaterais*, temos a livre propaganda do mercado farmacêutico, onde se [que] convence a população a tentar inibir livremente sintomas básicos, como febre, cólicas e dores de cabeça, podendo os mesmos, ser [que podem ser] indícios de algo mais delicado. Como se não bastasse a influência publicitária, há um costume social de indicar medicamentos entre amigos e familiares por ter surgido efeito positivo em alguém, [.] não há entendimento da diversidade imunológica do corpo humano e não há interesse em ter, pois é muito mais fácil tomar qualquer remédio do que ir a um hospital, o que pode causar alergias, dependências e [,] em casos mais graves [,] a morte. 
Entretanto, o resultante mais comum da automedicação é a inibição dos efeitos do medicamento pelo próprio organismo, não consumindo de maneira correta, cronológica* de acordo com as necessidades fisícas de cada ser e nas quantidades certas, [.] o próprio corpo cria mecanismos que inibem a ação das substâncias, em alguns casos até piorando a doença. 
Porém [,] a origem do problema não é somente a falta de conscientização social, também há uma grande carência de acesso a medicamentos básicos e   [,] principalmente  [,] atendimento médico em grande parte do mundo. Deve se investir em criar um senso básico de tratamento farmacêutico, mas acima de tudo investir no sistema de sáude.

Comentários do corretor


O texto abordou o tema proposto, mas de maneira superficial, pois não conseguiu desenvolver uma linha argumentativa bem fundamentada para validar a tese. Além disso, na conclusão, lugar que deveria ser para fechamento das ideias e elaboração da proposta de intervenção, ocorreu a apresentação de mais causas para a problemática. Para melhorar a argumentação, procure trazer fatos que comprovem suas afirmações. Lembre-se de que não basta afirmar, é necessário comprovar. 

*Os trechos destacados em vermelho não fazem sentido!

Para melhorar a escrita, confira algumas dicas de redação aqui!


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 50 Nível 2 - Demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 50 Nível 2 - Desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 50 Nível 2 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 100 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 20 Nível 1 - Apresenta proposta de intervenção vaga, precária ou relacionada apenas ao assunto.
NOTA FINAL:     270


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200