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É cada vez mais comum ouvirmos questionamentos sobre o uso ético de animais no ensino e na pesquisa científica. A realização de pesquisas em animais vêm de muito tempo e muitas pessoas não compreendem o porquê, já que a tecnologia adquiriu inúmeros avanços com o passar do tempo.
Deve-se perceber que mesmo com a sofisticação tecnológica já existentes, ainda não foi possível imitar a complexa interação que ocorre no corpo humano. Por isso, a medicina humana- assim como a veterinária- são extremamente dependentes da utilização animal em pesquisas. Além disso, todos os animais envolvidos em pesquisas ou estudos científicos são protegidos pelo Estado brasileiro, com a criação da Lei Arouca, desde outubro de 2008.
Também é necessário se fazer lembrar de todos os benefícios médicos e científicos adquiridos em prol da vida humana e animal. Milhares de cães, gatos e animais são salvos anualmente, devido à vacina anti-rábica. Cada vez mais pessoas deixam de contrair doenças, devido ao crescente número de vacinas. A quantidade de pessoas que superam o câncer aumenta a cada ano. Todos com suas vidas salvas ou melhoras graças aos avanços propiciados pela pesquisa com animais.
Por fim, é necessário que obtenham-se métodos alternativos, que continuem a ajudar a saúde da população. Assim como os testes de irritabilidade avançaram e atualmente não são mais feitos aplicando a substância sobre a córnea de coelho, deve-se procurar outras soluções, tais como: reduzir o número de animais utilizados em propósitos científicos associando diferentes técnicas às alternativas já existentes. Mas, acima de tudo, é necessário que haja consciência e reflexão por meio da sociedade, desfazendo assim o mito de que o pesquisador é assassino de animais. Afinal, “sem animais, não há pesquisa”.
Comentários do corretor
O tema proposto neste mês é a superficialidade (ou não) das relações atuais. Fuga ao tema zera a redação do Enem e de outros processos seletivos. Atente-se.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 0 | Nível 0 - Demonstra desconhecimento da modalidade escrita formal da língua portuguesa. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 0 | Nível 0 - Fuga ao tema/não atendimento à estrutura dissertativo- argumentativa. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 0 | Nível 0 - Apresenta informações, fatos e opiniões não relacionados ao tema e sem defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 0 | Nível 0 - Não articula as informações. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 0 | Nível 0 - Não apresenta proposta de intervenção ou apresenta proposta não relacionada ao tema ou ao assunto. |
NOTA FINAL: 0 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |