Prática esportiva, da medalha à gloria.* - Banco de redações

            O ser humano sempre foi movido pelo desejo de competição. No esporte, o primeiro lugar no quadro de medalhas olímpicas, a chuteira de ouro para o melhor jogador e o troféu de campeão no futebol são só algumas conquistas com base nessa perspectiva. Todavia, como resultado da prática esportiva, há uma essência tão única e prazerosa a vivenciar que vem beneficiando corpos e mentes de gerações após gerações.

           Vista como uma oportunidade de conquista de medalhas, as Olimpíadas no Rio de Janeiro, neste ano, se apresentam como o palco de atividades esportivas de muitos Países.  No entanto, os jogos olímpicos, bem como quaisquer outras práticas esportivas, vêm demonstrando que suas ações não sobrevivem somente com premiações e alto rendimento do atleta, seu objetivo consiste em muito mais do que ouro, pratas e bronze.

           Pois tido Tida como fenômeno de bem está estar social, a prática esportiva, nas suas variadas modalidades, tem propiciada propiciado outra forma de vivenciar seus resultados, mesmo que de início a vontade de ganhar seja desejo dos competidores. Eles acabam sendo tomados por um sentimento de bem estar, seja do corpo, seja da mente. Esses sentimentos podem ser bem representados nas competições olímpicas, por exemplo: ao unirem a vontade de medalhar com o desejo da representação patriota, querem ser reconhecidos mundialmente por seus feitos ali, interagindo entre os povos.

          E são esses é esse o princípio fundamental do esporte, (.) conquistar medalhas, claro, é bom, claro, e que sejam conquistadas mesmo, mas unir nações, povos, colegas de raças e de classes diferentes em torno de um bem maior é tão essencial para este momento de tantos conflitos das relações.  A grande prova de que a prática esportiva, em todas as modalidades, não sobrevive somente de premiações é descobrir que entre campos de guerra batalhados no oriente médio antes, hoje o esporte vive unindo gerações buscando a paz.