Os índios tiveram seu primeiro contato com armas de fogo no século XVI, quando os portugueses vieram para a América do sul com o intuito de colonizar. Desde então, o Brasil se desenvolveu e tornou-se cada vez mais comum oporte o porte de armas pela população cívil civil, até que em 2003 o então presidente em exercício Luiz Inácio Lula da Silva colocou em vigor a lei do Estatuto do Desarmamento, cuja qual que proíbe a comercialização de armas de fogo e munição em todo o território nacional. No entanto, após o massacre ocorrido no último mês de julho em Orlando, nos Estados Unidos da América, entrou-se em discussão a proibição do porte de armas no Brasil.
Os EUA abrange exercem influência em diversos países do mundo. No Brasil(,) essa influência pode ser notada desde o período Colonial, em que os inconfidentes realizaram a inconfidência mineira se espelhando na independência dos EUA. Com o avanço tecnológico, as notícias cortam o hemisfério de norte a sul em minutos, o que fez com que a notícia do massacre estimulasse os internautas e cidadãos brasileiros a questionar não só a violência no país(,) como também a precariedade da segurança pública.
Entretanto, uma parte, considerável da população têm tem se colocado à a favor da legalização do porte de armas, mas segundo Augusto Cury, renomado psiquiatra e escritor brasileiro, violência gera violência, desse modo(,) ao invés de diminuir a ocorrência de crimes, torna-se possível o aumento desses.
Portanto, é viável uma melhoria na segurança pública de forma que o governo Federal(,) conjuntamente com a secretária secretaria de segurança pública(,) faça investimentos na formação de novos profissionais da área policial cívil civil, militar e de guardas municipais(,) e que seja aumentada a remuneração desses profissionais, de modo a incentivar os jovens a ingressarem nessa carreira. Uma ação conjunta seria maiores investimentos na educação básica, pois segundo o filosofo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele, então se a educação fizer homens de bem a criminalidade do país diminuirá e(,) consequentemente(,) não se tornará necessária a aquisição de armas pela população cívil civil com o intuito de segurança própria.
Comentários do corretor
Atenção à pontuação, à grafia correta das palavras, ao emprego da crase, ao emprego de pronomes relativos, à concordância verbal e à coesão frasal.
O texto aborda o tema proposto de forma clara, objetiva, coerente e crítica, explorando fatos pertinentes ao assunto.
Continue exercitando sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 150 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |