Violência gera violência - Banco de redações


Porte de armas pela população civil

Enviada em: 20/07/2016

Status:

Corrigida
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   Os índios tiveram seu primeiro contato com armas de fogo no século XVI, quando os portugueses vieram para a América do sul com o intuito de colonizar. Desde então, o Brasil se desenvolveu e tornou-se cada vez mais comum oporte o porte de armas pela população cívil civil, até que em 2003 o então presidente em exercício Luiz Inácio Lula da Silva colocou em vigor a lei do Estatuto do Desarmamento, cuja qual que proíbe a comercialização de armas de fogo e munição em todo o território nacional. No entanto, após o massacre ocorrido no último mês de julho em Orlando, nos Estados Unidos da América, entrou-se em discussão a proibição do porte de armas no Brasil.
   Os EUA abrange exercem influência em diversos países do mundo. No Brasil(,) essa influência pode ser notada desde o período Colonial, em que os inconfidentes realizaram a inconfidência mineira se espelhando na independência dos EUA. Com o avanço tecnológico, as notícias cortam o hemisfério de norte a sul em minutos, o que fez com que a notícia do massacre estimulasse os internautas e cidadãos brasileiros a questionar não só a violência no país(,) como também a precariedade da segurança pública.
   Entretanto, uma parte, considerável da população têm tem se colocado à a favor da legalização do porte de armas, mas segundo Augusto Cury, renomado psiquiatra e escritor brasileiro, violência gera violência, desse modo(,) ao invés de diminuir a ocorrência de crimes, torna-se possível o aumento desses.
   Portanto, é viável uma melhoria na segurança pública de forma que o governo Federal(,) conjuntamente com a secretária secretaria de segurança pública(,) faça investimentos na formação de novos profissionais da área policial cívil civil, militar e de guardas municipais(,) e que seja aumentada a remuneração desses profissionais, de modo a incentivar os jovens a ingressarem nessa carreira. Uma ação conjunta seria maiores investimentos na educação básica, pois segundo o filosofo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele, então se a educação fizer homens de bem a criminalidade do país diminuirá e(,) consequentemente(,) não se tornará necessária a aquisição de armas pela população cívil civil com o intuito de segurança própria.
 

Comentários do corretor


Atenção à pontuação, à grafia correta das palavras, ao emprego da crase, ao emprego de pronomes relativos, à concordância verbal e à coesão frasal.

O texto aborda o tema proposto de forma clara, objetiva, coerente e crítica, explorando  fatos pertinentes ao assunto.

Continue exercitando sua escrita.


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 150 Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 150 Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 200 Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 200 Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     800


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200