Cidadão sem arma, cidadão sem vida.* - Banco de redações

Ao longo da história, é perceptível a marca sangrenta que as armas de fogo deixaram. Guerras, atentados terroristas, discussões entre civis e outros fatos são provas a qual demonstra da facilidade de que um homem (pode) ter em tirar a vida do próximo. Direito a à vida, a ir e vir, e a à liberdade de expressão podem ser retirados em um curto tempo com um som estrondoso e apenas uma bala, mas é por isso que muitos cidadãos brasileiros lutam, pelo porte de arma, justificando muitas vezes a falta de segurança que o Estado produz.

Neste contexto, deve-se ressaltar que atualmente, desde de 2003, está em vigor a lei que proíbe o porte de arma – o Estatuto do Desarmamento. Utilizando justificativas (de) que o recolhimento das armas e a não comercialização legal reduz o número de homicídios na sociedade, o governo impõe ao cidadão apenas duas possibilidades de segurança: a pública e a privada. Entretanto, é importante relatar que ainda ocorre com frequência o comércio de armas ilegais praticadas praticado por traficantes, contribuindo com o número de homícidios (roubo precidido seguido por de morte) devido ao sistema falho de segurança brasileiro e ao alto custo do privado.

Por outro lado, a proibição de armas em mãos dos cidadãos evita o maior número de assasinatos e suicídios, dados estes pesquisados pelo Mapa da Violência 2015. Contudo, vale observar que os dados ainda continuam altos devido ao extenso mercado ilegal de armas. Desse modo, é visível que a proibição do comércio de armas de fogo no Brasil apenas dificulta a administração do governo sobre o controle destes armamentos, retira a possibidade de defesa do brasileiro e não diminui o poder de quem vive no tráfico, construindo assim uns dos países mais violentos e inseguros do mundo.

Ao analisar os fatos citados, é imprescindível de que haja uma pesquisa em todo o país a fim de garantir uma resposta do que a população deseja para(,) assim(,) propor uma lei mais democrática, não utilizando dados anteriores como respostas para os casos atuais. Caso o resultado seja diferente da lei atual, o governo deve propor medidas que nela nas quais esteja contida contido o controle do comércio de armas com algumas restrições ao porte legal, por exemplo: pessoas que possuem antecedentes criminais, doenças psicológicas ou a falta de treinamentos periódicos. Desse modo, a sociedade e a família devem se sensibilizar em conjunto a garantir e promover o uso consciente do porte de arma, com objetivos de manter a paz, a segurança e não o terror existente no Brasil.