Percebe-se que a população civil está insegura em relação a à criminalidade, onde que só aumenta em nosso país. Mas ter posse de porte de armas não irá contribuir para a própria defesa e para redução de delitos.
Segundo o radialista brasileiro Alexandre Fetter "armas não matam pessoas, pessoas matam pessoas", no entanto, pessoas armadas acabam por matar no trânsito, alcoolizadas e até em discussões entre colegas e familiares, pondo em risco a própria vida e de quem está ao lado, por consequente, a taxa de mortalidade no Brasil só ascenderá.
A arma transforma qualquer cidadão de bem num criminoso em potencial. Muitos são os casos de mortes em casas noturnas e bailes devido à vingança somada ao acesso a armas de fogo. O risco de uma mulher morrer dentro de casa pelo marido é maior do que ela ser assassinada fora de casa. As armas potencializam a violência doméstica e causam mortes em qualquer local.
Além disso, os cidadãos não estão preparados psicologicamente para possuir uma arma de fogo, pois é necessário todo um processo de treinamento, onde o durante o qual o indivíduo se conscientize de todas as suas atitudes e consequências que ocorrerá ocorrerão diante de um desengatilho engatilhamento, porém, mesmo assim muitas pessoas não iriam agir pela a razão e sim pela a emoção do momento.
Portanto, seria muito arriscada arriscado a população usufruir (de) um revólver, podendo colocar sua vida em risco e de outras pessoas. Uma possibilidade para que a sociedade civil não precisasse obter uma arma e se sentir mais segura, seria (se) os políticos austerizassem as leis, fazendo o réu cumprir sua pena com rigidez e também conceder alto armamento e equipamentos de seguranças aos policiais para que possam enfrentar os criminosos.
Comentários do corretor
* Não se usa ponto final em título.
Atenção à pontuação, ao emprego da crase, à grafia correta das palavras, à concordância de gênero (masculino e feminino) e de número (singular e plural), à coerência e ao emprego devido de pronomes relativos.
O texto aborda o tema proposto de forma clara, objetiva e crítica. Atenção apenas ao emprego correto das palavras e à clareza das ideias.
Continue exercitando sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 200 | Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 750 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |