Ser saudável ou feliz? - Banco de redações

A alimentação sempre foi um motivo de preocupação, já que nós “somos o que comemos’’. Porém(,) devido às crescentes mudanças na rotina das pessoas, elas precisavam economizar tempo na hora do almoço, e decidiram aderir a um movimento chamado Fast-Food(,) que significa “comida rápida’’. Esse movimento permite que as pessoas façam as refeições em pequenos períodos, mas, no entanto, esses lanches na maioria das vezes são ricos em gorduras e açucares que podem deixar as pessoas obesas, ou até mesmo influenciar no desenvolvimento de algumas doenças.

Em contrapartida a essa onda de Fast-Food, foi criado um movimento para que a população aprendesse a valorizar e apreciar os alimentos, o Slow Food(,) ou “comer devagar’’. Esse projeto(,) apesar de não ter conseguido neutralizar os produtos industrializados(,) conseguiu muitos adeptos, e incentiva as pessoas a ter interesse pelo o que ela come.

Devido a escolhas erradas na hora da alimentação(,) as pessoas estão ficando acima do peso e procurando formas rápidas de emagrecer. Por isso acabam acreditando em tudo o que lêem e aderindo a dietas malucas. Elas também acreditam em novos produtos lançados no mercado como, por exemplo, um iorgute grego que promete matar a fome, porém esse produto não passa de uma armadilha, pois possui uma maior concentração de gordura. Como diz a jornalista Francine Lima, idealizadora do canal Do Campo a Mesa, no YouTube, olhe primeiro os ingredientes do produto e fuja do açúcar.

Há pessoas que não gostam de dietas e de só comer o saudável, porque julgam que a sociedade está moldurando um modelo de perfeição que é só o magro é e atlético, mas isso não é verdade. Basta abrir os olhos para realidade, não é necessário ser extremamente magro ou gordo, tem que haver um meio termo, em que a pessoas(,) além de serem felizes(,) também sejam saudáveis. A população tem que ser crítica e saber o que está comendo, mas não precisa ser radical demais.