Na década de 50, o Brasil deu um grande salto na economia, com a vinda de grandes empresas automobilísticas. Dentre outros benefícios trazidos por essas empresas está o facilitamento da venda desses automóveis, visando grande lucro. Contudo(,) o que não foi previsto ao arquitetar essa comercialização em grande escala é um dos fatores que ocasiona o grande problema da mobilidade urbana, seus longos e cansativos engarrafamentos.
As facilidades financeiras de financiamento e consórcio de veículos foram, e são vistas, com bons olhos pela maioria dos brasileiros, principalmente os da classe de trabalhadores que, na falta de um carro próprio, têm como única opção de locomoção o sistema falho de transporte público, cujos maiores problemas são super lotação superlotação e atrasos. Na busca de mais conforto e segurança, cada vez mais pessoas optam por adquirir um automóvel , quando não mais de um por residência, assim são resolvidos resolvidas as dificuldades pessoais, todavia é agravado, ainda mais, o tempo de duração de ir e vir, da casa para o trabalho, do trabalho para casa.
O tempo de lentidão no trânsito das principais ruas e avenidas, das grandes capitais do país é, cada vez mais, assustadoramente alto, sobretudo nas chamadas hora do rush, que caracterizam o movimento da população economicamente ativa indo e retornando de seus empregos. Nessa hora de excessivo uso do transporte público, é que são vistas suas falhas. Não adianta propor que a população deixe seu carro na garagem se o metrô não abrange todas as regiões da cidade, se há uma escassez de trens, que não cumprem seus horários de viagem, e se ônibus, que circulam sem manutenção, podem quebrar a qualquer momento.
Conclui-se que seria necessário um aprimoramento do transporte público, com alternativas de qualidade e conforto para a população se transladar pra seu destino. Após essa iniciativa, campanhas poderiam incentivar a sociedade a usar unicamente condução coletiva na ida ao trabalho, pois seu funcionamento seria garantido.
Comentários do corretor
Atenção à pontuação, à grafia correta das palavras e à concordância de número (singular e plural) e de gênero (masculino e feminino).
O texto aborda o tema proposto de forma clara, objetiva, coerente e crítica.
Continue exercitando sua escrita.
Competências avaliadas
Item | Nota | |
Adequação ao Tema | Avalia se o texto consegue explorar as possibilidades de ideias que o tema favorece. Como no vestibular, a redação que foge ao tema é zerada. | 2.0 |
Adequação e Leitura Crítica da Coletânea | Avalia se o texto consegue perceber os pressupostos da coletânea, assim como fazer relação entre os pontos de vista apresentados e outras fontes de referência. | 1.5 |
Adequação ao Gênero Textual | Avalia se o texto emprega de forma adequada as características do gênero textual e se consegue utilizá-las de forma consciente e enriquecedora a serviço do projeto de texto. | 2.0 |
Adequação à modalidade padrão da língua | Avalia se o texto possui competência na modalidade escrita. Dessa forma, verifica o domínio morfológico, sintético, semântico e ortográfico. | 1.0 |
Coesão e Coerência | Avalia se o texto possui domínio dos processos de predicação, construção frasal, paragrafação e vocabulário. Além da correta utilização dos sinais de pontuação e dos elementos de articulação textual. | 2.0 |
NOTA FINAL: | 8.5 |
Saiba como é feito a classificação da notas | ||||
0.0 - Ruim | 0.5 - Fraco | 1.0 - Bom | 1.5 - Muito bom | 2.0 - Excelente |