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“O cerne da questão: curva perigosa”

 Um problema recorrente da vida dos brasileiros é o trânsito. Não há como escapar, seja para ir à escola, trabalhar ou passear; seja o trânsito de carros, ônibus ou caminhões, todos fazem parte dessa rotina. Com o uso mais constante de carros, por motivos de mobilidade, status ou até rapidez(,) e com a má administração das leis de trânsito, há mais engarrafamentos, acidentes e(,) especialmente, lentidão no trânsito.

Com faróis que esporadicamente não funcionam ou têm as fases desreguladas; velocidade máxima de ruas reduzidas e menos espaço nas vias, está se tornando impossível cumprir metas de horário, além de ocasionalmente ocorrerem disputas baseadas na falta de paciência de certos motoristas que não conseguem compreender e aceitar essa realidade.

Não é uma situação isolada, por exemplo, na região Sudeste, (;) é um problema generalizado nas grandes metrópoles de todo país. Se nos espelharmos nos modelos “estrangeiros” de organização do tráfego, talvez poderemos dar um passo grande para mudar um problema que aflige a nação. Com base numa simples comparação, resultamos no conhecimento de que, por exemplo, os Estados Unidos da América utiliza o respeito mútuo, leis rígidas, educação e boa organização rodoviária. Mas o problema todo não se resume ao trânsito, o verdadeiro problema do Brasil vai muito, além disso. O erro está no cerne do constituinte da nação.