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Neste século, os transportes mais do que nunca são extremamente fundamentais na dinâmica humana. Seja através das embarcações à vela, dos trens, surgindo na 1º Revolução Industrial, com o carro e o avião, no início do século XX, (;) todos eles, de maior ou menor intensidade, mudaram as sociedades (em) que estavam inseridos.  No caso brasileiro, não é diferente. Atualmente, convive-se com diversos problemas crônicos na mobilidade, em especial a urbana. Com isso em mente, analisar as possíveis causas e soluções é de muita importância para no futuro tentar saná-las.

Primeiramente, as principais causas têm origens históricas, estando extremamente relacionadas às decisões dos ex-governantes. A principal figura nisso foi Juscelino Kubitschek, um dos fundamentais personagens para a industrialização. Ele focou seus esforços no desenvolvimento rodoviário com as montadoras no ABC paulista. Vale salientar que naquela época essa seria a melhor escolha para o país. Porém, o governo errou em não mudar o foco das suas ações para outros sistemas de transporte. Ademais, somando a falta de um devido planejamento urbano, fez (com) que as cidades crescessem rápidas de forma rápida e sem organização. Desse modo, fez que o Brasil tornasse tornou-se extremamente dependente dos carros e dos caminhões.

Com as principais causas em mente, é valido ressaltar, agora, algumas medidas eficientes para lidar com esses desafios.  Tendo em como base o tamanho e peculiaridades do país, uma melhor opção de transporte seria o modelo adotado em países como os Estados Unidos e na Rússia, a modalidade ferroviária. Este, por sua vez, consegue transportar inúmeras pessoas, além de possuir um baixo custo de manutenção, seria ótimo se fosse corretamente adotado. Além disso, outros bons exemplos foram feitos pelas cidades de Londres e de Paris, como na preferência  do transporte coletivo em destaque ao ônibus e no incentivo ao uso da bicicleta. Uma demonstração parecida, mas polêmica, foi feita em São Paulo, na construção de ciclovias e numa linha especial para os ônibus. Num primeiro momento, estas ações causaram desconforto e aversão, mas são as melhores ao longo prazo.

É evidente, portanto, que na questão da mobilidade urbana precisa de medidas concretas. Nesse cenário, o Estado, junto com os governos municipais, podem fazer planejamentos urbanos e melhorias na infraestrutura. Além de tentar diversificar os meios de transportes, investimento no sistema ferroviário, e na preferência aos coletivos, criando linhas especiais para eles. Ainda mais, as mídias podem, através de campanhas publicitárias, incentivar a sociedade a diminuir o uso de carros e aumentar o uso dos ônibus e das bicicletas. Por fim, as ONGs também podem ajudar, fazendo palestras e campanhas que ensinem pequenas atitudes que diminuam esse desafio. Assim, é bem provável que um dos objetivos seja atingindo, que é tornar a cidade ainda mais funcional.