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O governo desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek,se baseou,sobretudo,na instalação de bens de consumo duravéis no Brasil.Nesse contexto as indústrias automobilísticas recém instaladas no país precisavam de uma malha viária adequada às suas produções; assim, o sistema rodoviário tornou-se a principal matriz de transporte brasileira .Porém ,o aumento em progressão geométrica no número de veículos tem gerado uma saturação das rodovias,causando uma crise de mobilidade no Brasil.

Em um primeiro plano,cabe ressaltar que,os automóveis trouxeram vários benefícios para as pessoas(,) como rapidez nos transportes e conforto. Contudo, o crescimento exacerbado do número deles,traz problemas como o surgimento de engarrafamentos(,) que fazem com que sejam perdidas várias horas no trânsito, (.) segundo Alexandre Lefer Frankel(fundador da Vitacon) o paulistano passa em média 45 dias preso no trânsito,por ano.Como consequência disto a qualidade de vida das pessoas cai muito.

O governo tem criado projetos para tentar resolver os engarrafamentos,como o rodízio de carros (em que em certo dia só rodam carros com determinada terminação de placa), mas , ainda é algo ineficiente.Por isso ,algumas pessoas tentam usar ônibus para se locomover  ,no entanto,encontram problemas piores como superlotação e frota insuficiente de ônibus(,) o que causa um aumento no tempo de espera pelo ônibus transporte.

Torna-se evidente que,para haver uma melhoria na mobilidade urbana é necessário o investimento do governo principalmente em transportes públicos de qualidade,cabe a à mídia (como formadora de opiniões opinião) em parceria com o governo criar programas de conscientização das pessoas para usarem o transporte público,ou até mesmo bicicletas,pois assim estarão melhorando não só a mobilidade urbana,como também a qualidade de vida das pessoas e favorecendo a preservação do planeta.