Dizer o que fazer; como fazer; onde fazer; o que vestir; como se comportar; o que usar; o que pensar; como agir. Essas são apenas umas das poucas questões ainda impostas ás às mulheres em pleno século XXI. Com isso, dizer que as mesmas ganharam completamente seu espaço dentro da sociedade, continua sendo um equívoco, para o mundo machista e patriarcal em que está inserida.
Sendo assim, muitos ainda dizem que podem julgar o sexo feminino pelo “comprimento” de sua roupa, forma com que se comporta, e até mesmo pela maneira com que anda nas ruas; entretanto, essa situação ainda piora quando, por uma questão de cultura advinda já de gerações passadas, as próprias mulheres começam a julgar-se, apontando com um olhar diferente as que desviam do padrão.
A partir disso, por questões de mera falta de respeito, consideração e até mesmo humanismo, fica claro um cenário em que(,) mesmo realizando o mesmo serviço, o sexo feminino recebe menos; além do mais, muitas vezes possuem uma dupla jornada, pois precisam zelar do ambiente familiar. E ainda assim podem sofrer com violentações violações horripilantes de forma verbal, emocional e até mesmo corporal, sendo através de estrupos e até mesmo surras vindas de terceiros.
Apesar de uma luta contra toda desigualdade, que pode ser vista com a marcha das vadias, desde a década de 60, ainda quando se trata do “sexo frágil”, a mesma vem caminhando a passos curtos para ganhar sua voz, e o governo vêm vem trabalhando junto, com campanhas contra a violência da mesma, e ainda tenta, mesmo com um sistema lento e pouco eficaz, punir os violentadores, e dar assistência as às vítimas.
Em síntese, os problemas relacionados ás às mulheres, é algo que vêm das raízes do país, (.) contudo, campanhas para continuar a luta contra a desigualdade e os direitos femininos, devem continuar a se propagar, e cada vez de forma mais pesada através da mídia e de ONGs que têm grande influência social; além de a parte governamental desenvolver melhor a área em que pune os que desrespeitam as mesmas, além de e investir em uma educação que ensine desde a infância a igualdade dos gêneros.
Comentários do corretor
Atenção à pontuação, ao emprego da crase, à concordâncias de número (singular e plural) e à grafia correta das palavras.
O texto aborda o tema proposto de forma clara, objetiva, coerente com o ponto de vista defendido e crítica. No entanto, é possível explorar melhor informações e dados sobre o assunto.
Continue exercitando sua escrita.
Competências avaliadas
Item | Nota | |
Adequação ao Tema | Avalia se o texto consegue explorar as possibilidades de ideias que o tema favorece. Como no vestibular, a redação que foge ao tema é zerada. | 2.0 |
Adequação e Leitura Crítica da Coletânea | Avalia se o texto consegue perceber os pressupostos da coletânea, assim como fazer relação entre os pontos de vista apresentados e outras fontes de referência. | 1.5 |
Adequação ao Gênero Textual | Avalia se o texto emprega de forma adequada as características do gênero textual e se consegue utilizá-las de forma consciente e enriquecedora a serviço do projeto de texto. | 2.0 |
Adequação à modalidade padrão da língua | Avalia se o texto possui competência na modalidade escrita. Dessa forma, verifica o domínio morfológico, sintético, semântico e ortográfico. | 1.0 |
Coesão e Coerência | Avalia se o texto possui domínio dos processos de predicação, construção frasal, paragrafação e vocabulário. Além da correta utilização dos sinais de pontuação e dos elementos de articulação textual. | 1.5 |
NOTA FINAL: | 8 |
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0.0 - Ruim | 0.5 - Fraco | 1.0 - Bom | 1.5 - Muito bom | 2.0 - Excelente |