Discriminação profissional
Pode parecer coisa do passado, mas “profissão de homem” ou “profissão de mulher” ainda são fatores que contribuem para o preconceito na sociedade moderna em que vivemos. Dificilmente essa discriminação será percebida no momento da escolha sobre qual carreira seguir, mas é importante ter conhecimento destes fatos, pois são importantes pontos a serem analisados no momento de optar por determinada faculdade.
O preconceito não está somente dentro da universidade, nas salas de aula e com os professores, mas até mesmo no próprio mercado de trabalho, que prega sempre a defesa do profissional qualificado. Cursos predominantemente femininos, como Pedagogia, Fonoaudiologia e Letras, acabam por questionar de alguma forma a sexualidade dos homens que passam por essas graduações.
Ainda que muitos saibam da discriminação de gênero que existe desde a universidade até o mercado de trabalho, poucos são aqueles que reflitem sobre o problema antes de bater o martelo sobre a opção de curso. Esse, porém, não deve ser um fator que leve a pessoa a desistir de uma carreira, mas sim de pensar no desafio que está por vir e se é possível suportar a pressão da sociedade que, embora negue, mantém vivo o preconceito de gênero no mercado profissional.
As mulheres também sofrem esse tipo de discriminação, principalmente nos cursos de Engenharia. No entanto, a idéia de as mulheres exercerem funções de trabalho masculinas já foi aceita pela comunidade e, por essa razão, lidam muito menos com os pré-conceitos das pessoas. Já o homem, por sua vez, acaba por ter que passar por situações que põem sua “masculinidade” à prova.
Até mesmo ao contratar estagiários, as empresas acabam dando preferência ao gênero predominante da profissão, como se uma mulher não pudesse ser uma boa engenheira ou um homem não pudesse ser um pedagogo competente. A discriminação é, de certa forma, velada, pois a especificação de gênero não aparece no anúncio da vaga de estágio, nem de emprego.
No mercado de trabalho, o problema perdura e deve ser superado pelo profissional ao procurar setores menos aquecidos ou “óbvios” da carreira. Os psicólogos do gênero masculino são minoria na área de atendimento em consultórios, mas eles têm vantagens em relação às mulheres nos setores de Recursos Humanos de empresas, por exemplo. Os pedagogos também precisam encontrar meios diferentes de atuação, pois as escolas ainda preferem as mulheres, que acabam passando uma imagem maternal às crianças.
Por essas razões é que antes de escolher um curso para prestar o vestibular, o candidato deve pesquisar bastante sobre a profissão para ter a certeza de que está optando pelo caminho que vai lhe trazer a satisfação pessoal e profissional esperadas.
O preconceito não está somente dentro da universidade, nas salas de aula e com os professores, mas até mesmo no próprio mercado de trabalho, que prega sempre a defesa do profissional qualificado. Cursos predominantemente femininos, como Pedagogia, Fonoaudiologia e Letras, acabam por questionar de alguma forma a sexualidade dos homens que passam por essas graduações.
Ainda que muitos saibam da discriminação de gênero que existe desde a universidade até o mercado de trabalho, poucos são aqueles que reflitem sobre o problema antes de bater o martelo sobre a opção de curso. Esse, porém, não deve ser um fator que leve a pessoa a desistir de uma carreira, mas sim de pensar no desafio que está por vir e se é possível suportar a pressão da sociedade que, embora negue, mantém vivo o preconceito de gênero no mercado profissional.
As mulheres também sofrem esse tipo de discriminação, principalmente nos cursos de Engenharia. No entanto, a idéia de as mulheres exercerem funções de trabalho masculinas já foi aceita pela comunidade e, por essa razão, lidam muito menos com os pré-conceitos das pessoas. Já o homem, por sua vez, acaba por ter que passar por situações que põem sua “masculinidade” à prova.
Até mesmo ao contratar estagiários, as empresas acabam dando preferência ao gênero predominante da profissão, como se uma mulher não pudesse ser uma boa engenheira ou um homem não pudesse ser um pedagogo competente. A discriminação é, de certa forma, velada, pois a especificação de gênero não aparece no anúncio da vaga de estágio, nem de emprego.
No mercado de trabalho, o problema perdura e deve ser superado pelo profissional ao procurar setores menos aquecidos ou “óbvios” da carreira. Os psicólogos do gênero masculino são minoria na área de atendimento em consultórios, mas eles têm vantagens em relação às mulheres nos setores de Recursos Humanos de empresas, por exemplo. Os pedagogos também precisam encontrar meios diferentes de atuação, pois as escolas ainda preferem as mulheres, que acabam passando uma imagem maternal às crianças.
Por essas razões é que antes de escolher um curso para prestar o vestibular, o candidato deve pesquisar bastante sobre a profissão para ter a certeza de que está optando pelo caminho que vai lhe trazer a satisfação pessoal e profissional esperadas.