Cidade com menor nota de corte para Medicina no SiSU 2023/1 é a 11ª mais violenta do mundo

Na categoria de ampla concorrência, a nota de corte é de 767,35 para a carreira de Medicina
Em 23/02/2023 11h44 Por Miguel Souza

De acordo com ranking, Mossoró é a cidade brasileira mais violenta do mundo
De acordo com ranking, Mossoró é a cidade brasileira mais violenta do mundo
Imprimir
Texto:
A+
A-
PUBLICIDADE

Mossoró, a cidade com o curso de menor nota de corte parcial para Medicina no SiSU 2023/1 é a 11ª mais violenta do mundo. 

Os dados são da Organização Não Governamental (ONG) mexicana "Seguridad, Justicia y Paz", do México. 

A instituição em questão é a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), no Rio Grande do Norte. 

As notas de corte para Medicina na Ufersa chegam a 674,62 pontos (pretos, pardos e indígenas com deficiência).

Na categoria de ampla concorrência a nota de corte é de 767,35. 

Confira também: menores notas de corte para Medicina no SiSU 2023/1

Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)

Histórico

No SiSU de 2022/1 a nota de corte para Medicina da Ufersa foi de 773,83 para ampla concorrência. Para a categoria PPI, com baixa renda e de escola pública a nota de corte foi de 661,77.

A critério de comparação, o curso de Ciência da Computação, um dos mais concorridos do SiSU 2022/1, teve nota de corte de 679,48 (ampla concorrência) na Ufersa no mesmo ano. 

Já no Instituto Federal do Ceará (IFCE), instituição onde o curso esteve mais concorrido, a nota de corte foi de 843,11 para ampla concorrência.

Confira: os 10 cursos com a maior concorrência na última edição do SiSU

Cidades mais violentas do mundo

No ranking geral, 17 cidades Mexicanas aparecem entre as mais violentas do mundo. 

Do Brasil, além de Mossoró, mais duas cidades aparecem em altas posições na lista, são elas Salvador, na 19ª posição, e Manaus, na 21ª posição. 

Outras cidades brasileiras também aparecem na lista, como Feira de Santana (22ª), Vitória da Conquista (26ª), Natal (28º), Fortaleza (31ª) e Recife (35ª).

De acordo com a ONG, a metodologia utilizada na lista levou em consideração o número de homicídios por 100 mil habitantes, incluindo apenas cidades com mais de 300 mil habitantes.