PUBLICIDADE
Fiz o primeiro exame do vestibular da UFRJ no último domingo. Meu local de prova foi a UERJ, no bairro do Maracanã. Trânsito truncado nas cercanias da Universidade, muitos vestibulandos e, como não poderia deixar de ser, alguns estudantes ficaram do lado de fora do portão.
A prova, com início marcado para às nove horas, atrasou e começou meia hora depois do previsto. Conseqüentemente, o término também foi alterado em trinta minutos.
Achei as provas de Biologia, Química e Matemática mais elaboradas que os exames dos últimos anos. Entretanto, a grande “surpresa” foi a prova de Física. Ninguém com quem falei, esperava que estivesse tão difícil. Português seguiu no nível dos anos anteriores e a redação tinha como tema proposto um reflexo sobre a normalidade e a anormalidade.
Utilizei as cinco horas para fazer a prova e só terminei porque o sinal tocou para aviso do final. Não sei dizer se fui bem ou mal, na verdade nunca sei dizer se fui bem ou mal em qualquer prova que seja, mas saí de lá com a sensação de “fiz o que pude”. E também com um cansaço enorme...
A prova, com início marcado para às nove horas, atrasou e começou meia hora depois do previsto. Conseqüentemente, o término também foi alterado em trinta minutos.
Achei as provas de Biologia, Química e Matemática mais elaboradas que os exames dos últimos anos. Entretanto, a grande “surpresa” foi a prova de Física. Ninguém com quem falei, esperava que estivesse tão difícil. Português seguiu no nível dos anos anteriores e a redação tinha como tema proposto um reflexo sobre a normalidade e a anormalidade.
Utilizei as cinco horas para fazer a prova e só terminei porque o sinal tocou para aviso do final. Não sei dizer se fui bem ou mal, na verdade nunca sei dizer se fui bem ou mal em qualquer prova que seja, mas saí de lá com a sensação de “fiz o que pude”. E também com um cansaço enorme...
