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O nome é um tanto quanto estranho, mas a atividade lidera o ranking das profissões emergentes até 2020. É o que mostra a pesquisa “Carreiras do Futuro”, realizada pelo Programa de Estudos do Futuro (Profuturo) da Fundação Instituto de Administração (FIA).
A atribuição principal do profissional será conciliar desenvolvimento e conservação ambiental. Para isso, é preciso intermediar a comunicação e o trabalho com consumidores, grupos ambientais e agências governamentais para elevar, ao máximo, os programas ecológicos.
A palavra-chave para os interessados nesse campo é sustentabilidade. Cada vez mais, o conceito ganhará força, o que aumentará a atuação de profissionais nas áreas ambientais. Ecorrelações é, na verdade, um novo nome para uma função já existente em algumas corporações líderes na questão do monitoramento de suas impressões frente à opinião pública, que cuidam para que os resultados econômico-financeiros respeitem o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável de comunidades.
Caso se consolide, a carreira abrigará profissionais de áreas afins. Engenheiros empenhados no controle socioambiental; administradores e gestores de marketing dispostos a conciliar as ambições empresariais a uma vida de melhor qualidade; ecólogos e sua compreensão sobre a biodiversidade; economistas organizados para desenvolver novas relações de custo-preço ambientalmente corretas; cientistas preparados para expandir os estudos aplicados a tecnologias sustentáveis.
A gerência de Ecorrelações não só colocará a sustentabilidade como eixo central dos negócios. Os empregos tradicionais, impulsionados pela tendência, e os novos profissionais terão que incorporar aptidões, a fim de entender o conceito verde e saber sobre o impacto ambiental de sua função.
O profissional do futuro será aquele capaz de ver o “todo” e achar a melhor solução de sua parte, tudo isso dentro da perspectiva de respeito relacionada ao meio ambiente. Suas atividades levarão em conta os reflexos ambientais, tanto antes, como depois de executadas. É um desafio! As universidades terão que formar profissionais capazes de enxergar mais do que as partes.
A atribuição principal do profissional será conciliar desenvolvimento e conservação ambiental. Para isso, é preciso intermediar a comunicação e o trabalho com consumidores, grupos ambientais e agências governamentais para elevar, ao máximo, os programas ecológicos.
A palavra-chave para os interessados nesse campo é sustentabilidade. Cada vez mais, o conceito ganhará força, o que aumentará a atuação de profissionais nas áreas ambientais. Ecorrelações é, na verdade, um novo nome para uma função já existente em algumas corporações líderes na questão do monitoramento de suas impressões frente à opinião pública, que cuidam para que os resultados econômico-financeiros respeitem o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável de comunidades.
Caso se consolide, a carreira abrigará profissionais de áreas afins. Engenheiros empenhados no controle socioambiental; administradores e gestores de marketing dispostos a conciliar as ambições empresariais a uma vida de melhor qualidade; ecólogos e sua compreensão sobre a biodiversidade; economistas organizados para desenvolver novas relações de custo-preço ambientalmente corretas; cientistas preparados para expandir os estudos aplicados a tecnologias sustentáveis.
A gerência de Ecorrelações não só colocará a sustentabilidade como eixo central dos negócios. Os empregos tradicionais, impulsionados pela tendência, e os novos profissionais terão que incorporar aptidões, a fim de entender o conceito verde e saber sobre o impacto ambiental de sua função.
O profissional do futuro será aquele capaz de ver o “todo” e achar a melhor solução de sua parte, tudo isso dentro da perspectiva de respeito relacionada ao meio ambiente. Suas atividades levarão em conta os reflexos ambientais, tanto antes, como depois de executadas. É um desafio! As universidades terão que formar profissionais capazes de enxergar mais do que as partes.