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Segundo a filósofa Djamila Ribeiro,”Não podemos tratar oque não tem nome”. À luz disso, no Brasil atual, a questão dos desafios da polarização política no fortalecimento da democracia brasileira ainda carece de reconhecimento e discussão qualificada. Desse modo, torna-se evidente que o silenciamento e a displicência governamental comprometem a elaboração de políticas eficazes.

Sob esse viés, a ausência de um debate efetivo sobre os desafios da polarização política dificulta a consolidação de soluções. Segundo o filósofo Foucault, “certos temas são silenciados para manter estruturas de poder”. De fato, no Brasil essa questão é marginalizada pelo esvaziamento de debates públicos e escolares, oque impede que a população entenda o problema (Explore mais essa discussão). Nesse sentido, a invisibilidade do tema contribui para a perpetuação de injustiças como fraudes eleitorais, as quais podem ocasionar uma tentativa de golpe à democracia.

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, é válido destacar a displicência governamental como um dos principais fatores da permanência do problema. Diante disso, o escritor Aldous Huxley defende que, “os fatos não deixam de existir só porque são ignorados”. Assim, evidenciando a omissão estatal mediante questões vigentes, sobretudo, pela ausência de políticas públicas eficazes. Como consequência, muitos grupos acabam optando por acreditar em discursos que ameaçam a democracia e seus direitos sociais, o que acarreta divisões políticas e tensões entre grupos de ideias divergentes. (Delimite e explore mais a discussão)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Infere-se, portanto, que a displicência governamental e a baixa conscientização configuram-se como desafios para a erradicação da polarização política no Brasil. Assim, o poder público deve promover ações educativas e estruturais, como a criação de campanhas de conscientização em espaços físicos e digitais, com linguagem acessível e alcance nacional, a fim de informar a população e estimular o debate público. Além disso, empresas e instituições privadas devem assumir a responsabilidade social, adotando práticas que visem a divulgação e orientação, contribuindo para uma sociedade mais justa, igualitária e consciente. ​​​​​​​(Proposta incompleta)