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Na obra "Caminho de Pedras", da escritora Rachel de Queiroz, os operários querem se rebelar contra o regime ditatorial presente no contexto, porém não sabem ler, por isso os intelectuais acabam liderando a organização, o que resulta em um conflito entre os dois grupos. Nesse contexto, é perceptível que sem o hábito de ler, (Sem vírgula) os indivíduos perdem o domínio sobre suas escolhas. Tendo isso em vista, é notável que a leitura promove o conhecimento sobre si e os próprios direitos e como a pobreza torna o costume de ler um privilégio no Brasil. 

Em primeiro plano, ler permite que o ser humano aprofunde sua interpretação sobre o contexto a qual ele está inserido. Conforme o escritor brasileiro Mário Quintana afirma: "Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem.". (Sem ponto final) Dessa maneira, uma sociedade sem tal hábito torna-se incapaz de interpretar e exercer seus direitos, pois é refém de qualquer outro que tenha o mínimo de entendimento sobre eles. (Reestruture e explore mais a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Em uma segunda análise, é evidente que a pobreza no contexto brasileiro dificulta o acesso aos livros. Segundo o escritor português Antônio Lobo Antunes: "Um povo que não lê será um povo escravo.". (Sem ponto final) Sendo assim, não é possível que uma pessoa com trabalho exaustivo para proporcionar o básico para o lar tenha tempo de procurar aproximação com a literatura enquanto é escravo da própria realidade. (Melhore a apresentação dessa discussão)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, cabe ao Governo brasileiro elaborar leis e projetos que melhorem o acesso aos livros, principalmente para os mais pobres, mediante bibliotecas em áreas periféricas e palestras em escolas sobre a importância da literatura, isto é, incentivar a leitura desde a juventude com o propósito de que o ato de ler não seja mais um privilégio dos ricos e sim uma forma igualitária de ter o conhecimento. (Proposta incompleta. Parágrafo frasal)