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O analfabetismo funcional, assim como a falta de acesso à cidadania, no que diz respeito aos direitos do cidadão, são apenas duas das inúmeras consequências da desvalorização da leitura no Brasil. Além disso, a onda crescente da criação de conteúdos instantâneos e da automatização das ferramentas de comunicação na internet parecem estar contribuindo para a construção de uma sociedade com cada vez mais aversão à prática da leitura.

Com o avanço da tecnologia e da modernização das redes sociais, foi construído um mundo praticamente instantâneo. As pessoas se mostraram mais resistentes a ler textos longos e até mesmo os textos curtos são considerados cansativos demais de serem lidos. Esse comportamento, tão comum atualmente, é bastante influenciado pelo senso de urgência que as redes sociais fomentam; entre as práticas comuns na substituição da leitura, estão: a preferência por vídeos curtos, manter-se informado por manchetes sensacionalistas e o acompanhamento de páginas duvidosas na internet que visam somente a polemização. (Melhore a apresentação dessa discussão)

(Boa estratégia coesiva) Em contrapartida, embora haja esforços de campanhas sociais ou independentes que incentivem, (Sem vírgula) a falta de recursos impacta diretamente no interesse da população em escolher dar uma chance à leitura. Nas grandes livrarias, o acesso aos livros pode ser dificultoso, visto que os preços pelos quais são vendidos não se encaixam na realidade financeira de muitas pessoas. Esse aspecto revela a existência de uma estratificação social, onde o indivíduo com maior poder aquisitivo tem o acesso facilitado na busca do conhecimento através da leitura, diferente do indivíduo mais vulnerável financeiramente, sendo esse, portanto, mais propenso ao analfabetismo funcional, por exemplo. Em um país com altos níveis de desigualdade como o Brasil, isso escancara um enorme estigma. (Melhore a apresentação da discussão)

(Boa estratégia coesiva) Desse modo, fazem-se necessárias ações mais eficientes em prol do acesso à leitura e, também, na facilitação desse acesso ao público mais carente através de descontos em livrarias e parcerias educativas entre escolas e livrarias. Além disso, os sebos literários devem ser melhor divulgados nas cidades através das campanhas sociais voltadas a esse tema, preferencialmente, com incentivo financeiro por parte do Estado. Através dessas ações será possível fomentar a leitura na população brasileira, gerando cidadãos mais críticos e conscientes dos seus direitos e deveres. ​​​​​​​(Proposta incompleta)