Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
A série "Shrill", lançada em 2019, aborda a história de uma jornalista, a busca pela aceitação e a dificuldade de lidar com a pressão social. No entanto, a gordofobia ainda é um assunto recessivo na nação, gerando o desprezo e a não aceitação individual. (Melhore a relação entre as discussões) Nesse sentido, parte da sociedade adotou um padrão de corpos que não incluem obesos. Com a falta de políticas públicas e o estigma presenciado por esses indivíduos é impossível combater tal problema.
Em primeiro plano, a falta de políticas públicas, (Sem vírgula) é uns dos principais desafios enfrentados por pessoas acima do peso. Segundo a filósofa Judith Butler, que analisa como as normas de beleza, as expectativas sociais e como a gordofobia pode é mecanismos de exclusão e opressão (Precisa desenvolver com clareza). Desse modo, uma vez que a prática do preconceito não é criminalizada pelo estado, se torna mais frequente. Diante do exposto, é mister que algo seja feito para que essa realidade mude. (Melhore a apresentação dessa discussão)
(Boa estratégia coesiva) Outrossim, o estigma contra obesos é tão natural que frases como: "é só fechar a boca" ou "uma bariátrica resolve", são ditas frequentemente no contexto social. Consoante a isso, a gordofobia tem relação direta com o período de escravidão africana por à associação de corpos gordos a características negativas. Então, é crucial a mudança de pensamento da população em relação ao pré-julgamento com pessoas gordas. (Reelabore)
(Boa estratégia coesiva) Em suma, a gordofobia é um tema bastante excluído pelo poder público e pela sociedade ao longo do tempo. Dessa forma, o poder legislativo, enquanto responsável por a implementação de leis, deve estabelecer leis que criminalizam a prática do preconceito contra obesos, com votações no congresso nacional, e a finalidade de minimizar a falta de autoestima e problema de saúde enfrentados por esses indivíduos, onde a votação deverá ser ostensiva ou aberta para melhores resultados. Assim, o pensamento de Butler não será mais uma realidade.
Correção tradicional
| Critério |
Nota |
Observações |
| Competência 1 |
120 |
Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
| Competência 2 |
120 |
Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
| Competência 3 |
120 |
Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
| Competência 4 |
160 |
Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
| Competência 5 |
200 |
Nível 5 - Elabora muito bem proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
| Nota final |
720
|
A redação está dentro do esperado para o ENEM, com pontos positivos a serem destacados. Há uma boa argumentação e coesão no texto, mas ainda é possível aprimorar a estruturação e a clareza das ideias.
|
Legenda de competências
| Competência |
Descrição |
| 1 |
Domínio da modalidade escrita formal |
| 2 |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de
conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa |
| 3 |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa
de um ponto de vista |
| 4 |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a
construção da argumentação |
| 5 |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos |