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Ao discorrer sobre os desafios para diminuir o índice de obesidade no Brasi, é relevante analisar alguns aspectos relativos à referida questão. Nesse contexto, destacam-se tanto os hábitos alimentares inadequados quanto o sedentarismo como fatores importantes à discussão. (Muito bem. Formulou a tese)

Primeiramente, entende-se que os padrões alimentares desequilibrados afetam milhões de brasileiros e representam um grande desafio à saúde pública. Sob esse viés, o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados, ricos em gorduras, açúcares e sódio, tornou-se comum, principalmente devido à sua praticidade, ao baixo custo e ao forte apelo publicitário. Diante disso, essa situação é agravada pela rotina acelerada da vida moderna, que dificulta a preparação de refeições saudáveis e contribui para o crescimento desse indicador de obesidade. Dessa forma, é preciso que a sociedade reflita sobre seus hábitos alimentares para que possa combater essa doença.

(Boa estratégia coesiva) Além disso, outro fator significativo é o estilo de vida inativo, o qual é impulsionado pelo uso constante de tecnologias, pela falta de tempo ou espaços adequados para a prática de atividades físicas, visto que contribui para o desequilíbrio entre o consumo e o gasto calórico. Ademais, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo IBGE (Desenvolva a sigla), mais de 60% da população adulta brasileira está com excesso de peso, sendo que cerca de 26% são obesos. Sob essa ótica, esses dados revelam não apenas um problema individual, mas um impacto coletivo: a obesidade está diretamente associada ao aumento de doenças crônicas, como diabetes tipo 2, hipertensão e problemas cardiovasculares, o que sobrecarrega o SUS e compromete a qualidade de vida da população. Dessa maneira, atividades físicas e uma educação alimentar são essenciais para o controle desse problema de saúde.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, percebe-se a fundamental atenção aos obstáculos para a redução dos altos níveis de obesidade no país, pois o consumo alimentar inadequado e a falta de exercícios são vilões dessa problemática. Desse modo, é necessário que o Estado atue por meio de políticas públicas intersetoriais, em que o Ministério da Saúde, em parceria com escolas e meios de comunicação, deve implementar campanhas educativas contínuas voltadas à promoção de hábitos saudáveis, com foco na alimentação equilibrada e prática regular de exercícios físicos. Em síntese, é necessário regulamentar a publicidade de alimentos ultraprocessados voltada ao público infantil e ampliar o acesso a espaços públicos de lazer e esporte nas comunidades. Assim, será possível reduzir os índices de obesidade e promover uma sociedade mais saudável. (Muito bem. Apresentou todos os elementos da proposta de intervenção)