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A Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, assegura os direitos e o bem-estar da população. No entanto, ao observar os desafios para diminuir o índice de obesidade no Brasil, nota-se que esse preceito é constatado, e não desejavelmente na prática (Reformulea). Sendo assim, torna-se necessária a análise dos fatores que favorecem esse quadro.

Primeiramente, deve ressaltar a ausência de políticas públicas de promoção em saúde. Como exemplo o sociólogo francês - Pierre Bourdieu, que argumenta sobre como o acesso à saúde é desigual. Desse modo, sem políticas públicas que democratizem o acesso à informações à saúde, populações mais carentes tendem a adotar hábitos menos saudáveis por falta de orientação. (Melhore e explore mais essa discussão)

(Boa estratégia coesiva) Ademais, a ausência de ações estruturais nos espaços urbanos colaboram para a não prática de exercícios físicos. Por exemplo, a urbanista Jane Jacobs defendia que as cidades bem planejadas estimulam a convivência social, segurança e mobilidade. Em suma, a má estrutura urbana limita a circulação de pessoas e por consequência a prática de atividade física. (Reestruture e explore de modo mais produtivo)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, urge ao Ministério da saúde (Vírgula) juntamente ao Ministério das cidades, promover um programa nacional voltado a promoção de hábitos saudáveis - que inclua campanhas educativas nas escolas, unidades de saúde e mídias sociais, e também investir em requalificações urbanas, como parques, ciclovias e academias nos bairros mais precários por meio de parceria com o governo estadual e municipal. Em síntese, todos teriam acesso à promoção em saúde e seguirá o proposto pela Constituição Federal de 1988. (Proposta completa)