[Sem título] - Corrige Aqui

"A hora da estrela" (Vírgula) da escritora brasileira Clarice Lispector, tem Macabéa como personagem principal, a qual era muito pobre e sofrida. Devido à pobreza, ela só comia cachorro-quente com Coca-Cola, o que lhe causava muita fraqueza. Nesse contexto, é perceptível apenas um dos prejuízos da alimentação com ultraprocessados na saúde nacional. Nesse cenário, é evidente que a pobreza afeta na alimentação do brasileiro e que isso causa um aumento de doenças que não são supridas pela saúde pública. (Muito bem. Contextualizou o tema) 

Em primeiro plano, é notório que a escassez de condições afeta a alimentação do indivíduo. Conforme o escritor Willamy Carneiro questiona "Se o mundo está acima do peso, por que ainda existe tanta gente passando fome?". Nessa perspectiva, uma das respostas para a pergunta é a carência de nutrientes na dieta dos indivíduos, já que a disponibilidade de processados é maior e mais rápida, tanto na hora da compra, quanto no preparo, visto que muitas dessas pessoas não têm tempo suficiente para cozinhar, em razão da correria da rotina. 

(Boa estratégia coesiva) Em segunda análise, é evidente que o consumo de ultraprocessados desencadeia uma série de doenças, como, por exemplo, diabetes. Segundo o documentário "Muito além do peso" é apresentado em destaque uma das consequências, como a obesidade e a diabetes nos lares nacionais. Nesse âmbito, é esperado que quanto maior o número de cidadãos enfermos, menos o sistema público de saúde consegue suprir as necessidades de tratamento dos doentes.

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, cabe ao governo, em conjunto com o Ministério da saúde, elaborar programas auxiliadoras, isto é, investir em auxílios nas rendas de famílias pobres, como o "Grande Família", mediante pagamentos periódicos de um valor estabelecido, a fim de que o brasileiro consiga comprar alimentos adequados, sem serem industrializados. Além disso, é preciso também que o Governo realize campanhas de conscientização, por meio de palestras, panfletos e campanhas em redes sociais, como Instagram e TikTok, a fim de prevenir doenças relacionadas que sobrecarreguem o sistema público de saúde. (Proposta completa)