O perigo invisível dos ultraprocessados na saúde dos brasileiros - Corrige Aqui

Nas últimas décadas, o consumo de alimentos ultraprocessados cresceu significativamente no Brasil. Produtos como refrigerantes, salgadinhos, bolachas recheadas e embutidos tornaram-se parte do cotidiano de muitas famílias, principalmente por sua praticidade e custo relativamente baixo. Entretanto, esse hábito alimentar tem gerado sérios impactos na saúde da população, tornando-se uma questão urgente de saúde pública. (Muito bem. Contextualizou o tema)

Em primeiro lugar, um dos principais problemas está na relação direta entre o consumo desses alimentos e o aumento de doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes e hipertensão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, dietas ricas em ultraprocessados são pobres em nutrientes essenciais e excessivamente calóricas, o que favorece o desenvolvimento dessas enfermidades. Assim, no Brasil, mais da metade da população adulta está acima do peso, o que evidencia a gravidade do problema. (Argumento pertinente. No entanto, precisa ser mais explorado)

(Boa estratégia coesiva) Além disso, há também questões sociais envolvidas. Muitas pessoas, sobretudo de baixa renda, acabam optando por ultraprocessados devido ao menor preço e maior durabilidade, o que revela uma desigualdade no acesso a uma alimentação saudável. (Apresente dados) Ademais, a ausência de ações efetivas por parte do Estado, a falta de educação nutricional nas escolas e a influência da mídia — que frequentemente promove esses produtos — contribuem para que o consumo excessivo seja naturalizado pelas famílias desde a infância. 

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Dessa forma, é fundamental que o Estado atue por meio de políticas públicas eficazes. O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, deve implementar campanhas de conscientização alimentar e inserir a educação nutricional no currículo escolar. Outrossim, é necessário regulamentar a propaganda de ultraprocessados na mídia e incentivar a agricultura familiar, a fim de que a população tenha mais acesso a alimentos naturais e saudáveis. Portanto, com ações conjuntas entre governo, escolas, imprensa e famílias, será possível combater os efeitos negativos desses produtos e promover uma melhor qualidade de vida à população brasileira. ​​​​​​​(Proposta incompleta)