[Sem título] - Corrige Aqui

Com a chegada da chamada "Terceira Revolução Industrial", uma denominação para a crescente sensibilidade tecnológica introduzida na era contemporânea, é de percepção geral que a sociedade caminha para a maior digitalização do mundo ao seu redor. A presença da internet na vida diária da maior parte da população brasileira transformou o modo como esta consome diferentes tipos de produtos ofertados pelo mercado. No entanto, a legislação brasileira não se mostra efetiva o suficiente para acompanhar os diferentes desafios e problemáticas relacionadas a este consumo.

Segundo o censo demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a presença de aparelhos tecnológicos, como televisão, celulares e computadores, é crescente; (Vírgula) consequentemente, também cresce o número de habitantes brasileiros que utilizam as redes sociais. Tal fenômeno acarreta em problemas como o uso exacerbado de aparelhos, levando a certa dependência no meio digital, situação que, atrelada à falta de regulação efetiva das mídias, deixa os consumidores vulneráveis à golpes publicitários, e ataques cibernéticos, crimes frequentes neste ambiente. Paralelamente, há o crescimento de pessoas que trabalham no meio de influência nas mídias sociais, frequentemente publicando conteúdos publicitários que não obedecem todas as leis definidas pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR).

Devido ao grande volume de conteúdo publicado todos os dias nas redes sociais, os órgãos regulamentadores da publicidade e propaganda no Brasil não possuem o nível adequado de tecnologia para fiscalizar maior parte do conteúdo, levando à diversos casos de propagandas feitas de modo infringente e que divulgam serviços enganosos; situação que continua crescente e agora facilitada pela maior acessibilidade geral à serviços de inteligência artificial. (Reestruture a discussão)

(Boa estratégia coesiva) Em suma, a regulamentação das redes sociais brasileiras ainda não é suficiente, visto sua falta de tecnologia adequada para lidar com os problemas que tais mídias geram, atual e futuramente. Logo, o órgão responsável pela regulamentação da publicidade e propaganda (Vírgula) CONAR, deveria contar com investimentos estatais para aumentar a fiscalização do conteúdo digital publicitário, utilizando de tecnologias, como inteligência artificial, a seu favor. De mesmo modo, o Ministério da Educação poderia promover campanhas de conscientização em escolas e meios digitais, a fim de informar a população de possíveis produtos enganosos a serem apresentados, assim como os perigos do consumo exacerbado destas ferramentas. (Proposta incompleta)