Amanda Todd foi uma jovem canadense que tirou sua própria vida em 2011 após sofrer assédio nas redes sociais, comportamento esse que é chamado de cyberbullying. Essa realidade, apesar de não ser recente, encontra ecos na sociedade brasileira contemporânea, na qual encontra-se a necessidade de controle para combater o discurso de ódio, sem comprometer a liberdade de expressão. Esse estigma persiste devido ao cyberbullying e as fake news. (Melhore a construção desse parágrafo de introdução)
Nesse sentido, o discurso de ódio e bullying se encontram terreno fértil na internet. Nesse viés, A ausência de regras claras permite que discursos racistas, misóginos e xenofóbicos sejam amplamente difundidos, afetando a dignidade de grupos vulneráveis. Por isso, vale mencionar o caso de Rebecca Black, uma youtuber que, após o lançamento de uma música, foi vítima de bullying nas redes socias por causa de sua voz, o que a levou a depressão. Logo, o preconceito nas redes sociais pode levar as pessoas aos desafios da aceitação da autoimagem e na saúde emocional. (Melhore a apresentação dessa discussão)
(Boa estratégia coesiva) Outrossim, fake news nas redes sociais têm impactos preocupantes. Informações falsas podem influenciar eleições, desacreditar a ciência e colocar vidas em risco, como ocorreu na pandemia da covid-19. Segundo um estudo da Universidade de São Paulo (USP), cerca de 70% das fake news se espalham mais rapidamente do que notícias verdadeiras, demonstrando o perigo da falta de regulação. Em resumo, as notícias falsas podem levar problemas graves e podem destruir a imagem de políticos e celebridades.
(Boa estratégia coesiva) Portanto, fica clara a necessidade de promover a regulamentação das redes sociais no Brasil. Para tanto, o Ministério da tecnologia deve estabelecer diretrizes que combatam a desinformação e os discursos nocivos sem comprometer a liberdade de expressão em colaboração com ONGs (Desenvolva a sigla) e o governo. Essas ações devem incentivar a educação midiática nas escolas, capacitando cidadãos para um uso crítico das redes. (Proposta incompleta)
Dados correção tradicional
Mantenha os aspectos positivos. Bom estudo!
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 200 | Nível 5 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 120 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 840 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |