Normatização tecnológica: uma forma de revolucionar a segurança digital. - Corrige Aqui

O artigo 1°, da Lei Geral de Proteção de Dados, dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de privacidade. Essa percepção demonstra a primazia da padronização digital para a garantia da segurança. (Melhore a progressão da discussão) Entretanto, existem inúmeros obstáculos acerca da regulamentação das redes sociais no Brasil, entre eles a invisibilidade e as políticas públicas ineficazes.

Sob esse viés, é imprescindível elencar a escassez de diálogos sobre a regulamentação das plataformas digitais. Em relação a isso, a filósofa Djamila Ribeiro afirma que o primeiro passo para solucionar uma questão é tirá–la invisibilidade. Nessa perspectiva, para que essa chaga social seja combatida é necessário que diálogos sejam disseminados. Todavia, a realidade destoa do pensamento da autora, visto que a normatização das redes sociais não tem sido uma temática debatida e visibilizada pelo corpo social, (Essa discussão precisa ser desenvolvida com mais clareza) dificultando a resolução do problema. Dessa forma, a situação urge ser fragmentada.

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, as políticas públicas são essenciais (Dê exemplos), já que idealizam órgãos e ações que trabalham em prol da padronização do ambiente digital. Acerca do mencionado, conforme diz o advogado Mahatma Gandhi, o futuro dependerá do que efetivamos no presente. Esse viés destaca que os tempos futuros são influenciados pelas ações dos dias vigentes. Diante disso, as políticas governamentais são essenciais, já que propõem investimentos econômicos e sociais, possibilitando eventos pautados na importância da normatização digital. (Melhore a construção dessa discussão) Nesse sentido, os recursos aplicados são louváveis, combatendo a problemática e fomentando novos ditames.

(Boa estratégia coesiva) Há, portanto, a urgência de findar o impasse evidente na estrutura brasileira. Cabe, então, à Secretaria de Políticas Especiais e à Secretaria de Tecnologia, promover, em parceria com as prefeituras, projetos de conscientização acerca da liberdade digital, assim como a revitalização das leis que asseguram os direitos tecnológicos. Tal ação ocorrerá por meio de palestras nos ambientes públicos, assim como a criação de novas propostas de leis. Ademais, o Estado deverá realizar investimentos destinados a reestruturação social. Assim sendo, os impasses acerca da regulamentação das redes sociais serão combatidos, promovendo a segurança digital, como ratifica a Lei Geral de Proteção de Dados. (Proposta completa)