Historicamente, o Brasil é um país onde a educação é precária e o país atinge números negativos quanto ao número de estudantes que progridem efetivamente nos seus estudos. Absorvendo isto como base, o governo do presidente Lula sanciona a lei 15.100/25, proibindo o uso de celulares na escola, promovendo um melhor aproveitamento do ensino nas escolas do Brasil. O grande problema é que tal decisão afeta tanto positivamente como também negativamente nossos alunos.
Desta forma, segundo a psicóloga Maria Fernanda (Vírgula) em um de seus artigos em seu blog pessoal, o Brasil já demonstrava que deveria promover mudanças mais sérias quanto a esse problema de uso excessivo de eletroeletrônicos, mas é necessário entender que deve-se (Partícula atrativa) mudar de maneira lenta, gradual, respeitando o espaço privado dos jovens, afinal, toda a vida do cidadão brasileiro pode e é acessada pelo celular diariamente. Há um certo perigo em retirar diretamente os celulares, visto que hoje em dia os mesmos são quase que vital em uma sociedade onde a informação carece de ser acessada de maneira única e efetiva. (Delimite e explore de modo produtivo)
Seguindo, segundo o especialista Drauzio Varella, a necessidade de retirar os vícios dos jovens nos meios de tecnologia (Vírgula) é essencial para manter-se nossos jovens mais humanizados. De acordo com a pesquisa inglesa Life'Better, aponta-se que 98% dos jovens modernos tendem a terem altos graus de ansiedade e depressão 20 anos mais cedo que os jovens dos anos 80. Tal dado aponta que é preciso que façamos algo para proteger nossas gerações futuras de males como este, ajudando a manter a engrenagem social funcionando, melhorando a educação brasileira, que não ocupa as cabeças quando o assunto é qualidade de "mão de obra" saindo das escolas, diminuindo o número de graduados no ensino superior e consequentes formações acadêmicas.
(Boa estratégia coesiva) Por fim, o ideal seria modificar um pouco a lei criada, retirando passivamente o uso excessivo do celular nas escolas, mas substituindo as aulas por momentos mais interativos e divertidos para os jovens. Deve-se também haver um controle pessoal dos pais para com seus filhos em suas próprias casas, controlando o uso excessivo e mantendo um maior tempo com atividades livres de celulares, como leituras em conjunto, atividades de plantio, colheita ou até mesmo meditações. (Não apresentou a proposta propriamente dita)
Dados correção tradicional
Mantenha os aspectos positivos. Bom estudo!
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 160 | Nível 4 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 160 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 80 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 720 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |