Observa-se que, no cenário atual, muito se discute sobre o uso do celular nas escolas brasileiras. O governo brasileiro, antes de criar e sancionar essa lei que proíbe os celulares, deveria olhar, primeiramente, para as merendas que as escolas disponibilizam para os alunos, para a estrutura das escolas e para a falta de professor. (Reestruture a apresentação das discussões iniciais)
O presidente da república Luíz Inácio Lula da Silva, conhecido como Lula, sanciona a lei 15.100/25 que proíbe o uso de celular nas escolas, com o objetivo de proteger a saúde mental dos estudantes, e isso tem gerado muita repercussão nas redes sociais entre adolescentes que não aceitam essa lei e discutem sobre outros fatores, como, por exemplo, a falta de merenda e de professor nas escolas, coisa que o celular não tem nada a ver com o uso do telefone móvel. (Reelabore a discussão)
"O uso do celular é bastante prejudicial para a formação dos jovens, quando eles não se interagem, porque faz parte do desenvolvimento de competências. Portanto, é muito mais fácil, em vez de eu pensar algum resultado, eu olhar no celular, digitar aqui e procurar a resposta" (Vírgula) disse o senador astronauta Marcos Pontes, ressaltando que o celular é prejudicial ao jovem, pois eles não interagem entre si. Não se pode negar que a tecnologia foi criada para ajudar as pessoas e não atrapalhar, como diz Marcos, mas, (Sem vírgula) é importante lembrar que algumas tecnologias concorrem com o desenvolvimento do ser humano. (Reestruture a discussão)
Contudo, ao invés do governo proibir o celular nas escolas, é dever dele proporcionar uma merenda adequada para os estudantes e uma escola com professores, (Sem vírgula) bem estruturada e oferecer transportes públicos para alunos que moram distante das escolas. (Parágrafo frasal)
Dados correção tradicional
Delimite e explore as discussões de acordo com o tema proposto. Evite uma abordagem superficial. Bom estudo!
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 120 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 120 | Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 80 | Nível 2 - Elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 600 |
Nível 0 | Nota 0 |
Nível 1 | Nota 40 |
Nível 2 | Nota 80 |
Nível 3 | Nota 120 |
Nível 4 | Nota 160 |
Nível 5 | Nota 200 |